Transparent: Uma série que consegue sensibilizar a causa trans para a sociedade

 


Uma série que trata de uma transgênero  idosa e lésbica, em que a cada episódio do programa desponta força, doçura, leveza, sabedoria e firmeza no assunto, por mais que a série nos machuque e nos deixe atônitos com o preconceito alheio e familiar.


Uma produção simples, mas com muito detalhe terno, invasiva sentimentalmente e cheia de curiosidades que nos prendem em cada EP. É muito tocante a forma como eles retratam a vida, uma família cheia de espinhos, a  amargura, a  tristeza , as necessidades e egoísmo pessoais e seus diversos problemas.

 

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E isso fica ainda mais difícil em família. Nota 10 para Transparent, pois debate, mesmo que no local privado (família), as frações sociais mais fragilizadas, como o idoso e a pessoa trans.


FURADA: Infelizmente eles cometeram um erro quanto ao tempo determinado ao nome social de Mort (Jeffrey Tambor) ao assumir sua identidade feminina, chamando-se Marta. É que esse nome foi-lhe dado nos tempos atuais, por uma outra amiga Tans, e quando a série retorna ao passado, no qual ela nem conhecia essa nova amiga trans, usa o “Marta”, mas ela usava um outro nome na época (não lembro, mas vocês já podem ficar ligados!).

ATUAÇÃO: O elenco é show! Mas gostaria de destacar um menino que fez o personagem de Josh (Jay Duplass) quando criança… Putzs! Fiquei assustada de como aquela criança conseguiu imitar até o olhar do Josh adulto. Putzs!

Aguardando a 2° temporada:

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