Dezesseis Luas


O que podemos dizer de um filme que já chega com a pompa de se auto intitular um novo “Crepúsculo” ?

Isso de fato é uma via de mão dupla, quem gosta do gênero vai se deliciar com esse romance sobrenatural. Agora quem for fã com certeza irá atrás de semelhanças com os Cullen e encontrarão QUASE nada!


Pois até o “Edward” daqui, só que sem poderes, traz um humor e mesmo sem falta de carisma te deixa mais a vontade ao vê-lo nas telonas.

 

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Toda a história gira em torno do despertar da supremacia das forças da jovem de 16 anos, Lena, que acontece em partes, no final e quando você espera uma luta entre os melhores, que se prende em  poucos minutos de caras e bocas e alguns efeitos especiais visivelmente falhos em torno de toda a estrutura que nos é apresentada. Tudo passa muito rápido, mesmo para pouco mais de duas horas de magia, invocação de espíritos e “eu te amo”! –  Essa é a moda atualmente.



Não existe tempo viável para criar química entre Ethan e sua amada, parecendo que os produtores querem empurrar de maneira imediata um novo casalzinho de amantes impossíveis. Com esta fórmula o filme se torna uma boa opção de ida as salas de cinema nos finais de semana.


Dezesseis Luas é razoável, ligeiro demais aonde não devia ser e fraco em grandes partes aonde deveria mostrar tal força da personagem principal. Vamos ver se honrará os 60 milhões investidos em sua produção, um palpite? Chegará aos 300 milhões em lucro.

Nota 4