Moda infantil: bebês

 


Eles são fofinhos, bochechudos e carregam o típico cheirinho que lhes é peculiar

 


Eles são fofinhos, bochechudos e carregam o típico cheirinho que lhes é peculiar

Diante de tanto charme, as mamães corujas não resistem e investem mensalmente uma pequena fortuna em roupas e acessórios para seus rebentos, que, entre uma mamadeira e outra, dedicam parte do tempo livre à arrancar laços e enfeites das roupinhas. Essa é a dura realidade da turminha do berçário, as pequenas criaturinhas exploradas pelo excesso de mimo das mães.

A moda infantil vem ganhando força por diversos motivos, entre eles o fato das mães estarem mais exigentes com a qualidade e variedade das peças que seus filhos vão desfilar nos parquinhos pelo mundo à fora. Atentas a isso, as lojas do segmento estão investindo pesado nesse mercado promissor. Contratam estilistas famosos para assinar algumas coleções e incrementam como podem o que antes era básico no vestuário infantil.

Os tecidos são extremamente delicados e confortáveis. A preocupação principal na confecção das peças infantis é com a delicadeza da pele dos usuários. Por esse motivo, na hora da compra, as mães devem tomar o cuidado de escolher peças específicas para o seu filho. Certificar-se, primeiramente, se a roupa é  suave ao toque e se terá um bom caimento na criança, preocupando-se, inclusive, com o fato de que roupas muito justas e com mau acabamento pode incomodar ou até mesmo machucar o bebê.

Mãe de primeira viagem, Kelly Feitosa, 21 anos, ainda está engatinhando pelos prazeres do universo infantil. Apesar de ainda não ter saído às compras, sua filha Alice, 3 meses, já tem uma cômoda cheia de mimos dos mais variados tamanhos esperando para serem usados: “Ainda não comprei nada extra do enxoval, mas já deixei a cômoda bem preparada e variada com tamanhos P, M, G e tipos que vão de shortinhos, calças e camisetas 100% algodão, até roupinhas mais arrumadinhas pra sair, cheias de botões, babados e fricotes que normalmente os babys detestam (mas que ficam lindos)”, conta ela.

Ao falar de roupinhas para bebês, uma das maiores preocupações das genitoras é quanto a usabilidade da peça. É que nessa fase as crianças crescem e ganham peso rapidamente e as roupas não servem mais, tendo que ser doadas mesmo antes de serem usadas pelos pequenos.

Camilla Távora, 20 anos, confessa que não preza pela marca da roupa que vai vestir seu filho Benjamin, 1 ano, mas se preocupa quanto ao conforto e durabilidade da peça: “Na hora de comprar roupinhas pro meu filhote me interessa se é bonitinha e confortável, não abuso das compras porque as roupas deixam de caber rapidíssimo, mas algumas vezes é quase impossível controlar o impulso”, confirma ela.

Para os pequeninos, principalmente considerando o calor que faz no Recife, usar simplesmente uma frauda já seria mais que suficiente. No entanto, como ainda não podem reclamar de tanto fricote, apenas exibem impacientes os looks fashion que a mamãe comprou para passear no shopping. É um abuso, mas quem vai negar que eles ficam as coisas mais lindinhas do mundo usando tantos babados e frescurinhas? “Sofrer um pouquinho de vez em quando pra ficar style compensa, afinal, impressionar na rua é sempre bem vindo”, completa Kelly Feitosa.

Por Kaline Ferreira – Colunista da Revista Click Rec

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