O Brasil é um país que não lê… Não lê?

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Na área metropolitana do Recife, existe uma grande movimentação para dar acesso literário a quem vive à margem da sociedade

O livro sempre foi um produto que representa inteligência, cultura. Quem o domina tem o poder nas mãos. Foi assim na Idade Média, quando os membros do Clero eram os únicos que tinham acesso (físico e intelectual) às obras de Aristóteles, Platão, Sócrates, Homero…

 

 

Coentro: Uma erva de atitude

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Na Babilônia, seus ramos era utilizados para decorar os ambientes dos famosos bacanais

 

Amado de acordo com a região do mapa, o coentro é um dos poucos ingredientes na cozinha com o qual se pode adequar a máxima ditada pela publicidade ufanista na época do regime militar brasileiro: Ame-o, ou deixe-o. Sim, porque coentro não é digno de meio termo, de insegurança em seu uso, exige pulso firme do cozinheiro em sua aplicação. Por aqui, nas plagas nordestinas, sobretudo pernambucanas, é utilizado de maneira bem natural. É produto imprescindível na feira de verdura do sábado. Sem dúvidas, faz parte da cartela de sabores e cheiros que o pernambucano distingue no escuro.

A moda como ferramenta de cultura visual

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Num mundo que vive em constante mutação, o homem sentiu a necessidade de se adaptar a cada realidade temporal


Egocêntrica, hedonista e pós-modernista são adjetivos que classificam um dos espelhos mais democráticos da sociedade nos anos 80: A Moda. No entanto, vale ressaltar que não foi apenas nesta década que o mundo se deparou com uma das ferramentas de comunicação mais poderosas que existe – visto que estimula novas maneiras de pensar e agir.

Drogas Sociedade e Cultura

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  O Lícito e o Ilícito em Pauta     De um ponto de vista estritamente sociológico e antropólogico, por que a distinção entre drogas ilícitas é menos relevante do que o ponto de vista jurídico? Formular e desenvolver explicações para o fenômeno das drogas na modernidade exige e agregam vários ângul…

A insustentabilidade do jornalismo cultural

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Na verdade o grande problema do jornalimos cultural é saber chegar onde está o seu público

As regras jornalísticas para um bom texto, obviamente escrito, se resumem naquela velha fórmula (e clichê) de perguntas quase monossilábicas: “Quem?”, “Quando?”, “Onde?”, “Como?”, “Por quê?” e “O quê?”. Isso só afirma o quanto o jornalismo mudou e não mudou. Mudou seu formato, mas não seu interior.

Então, será certo começar o artigo com um questionamento? O que é jornalismo cultural? Com um conceito tão vasto e subjetivo, o II Congresso de Jornalismo Cultural, realizado pela Revista Cult no teatro TUCA da PUC-SP, debateu, de 03 a 06 de maio, as características deste estilo sem revelar seu verdadeiro significado. Até porque, não há.

 

Moda é bom senso

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Quem já se imaginou, por exemplo, desfilando de meia-calça texturizada no calor infernal da avenida Conde da Boa Vista?
Por Kaline Ferreira

O Recife é uma das cidades mais quentes do país, embora estejamos em pleno outono. Nessa época do ano, moças e rapazes antenados no mundo da moda procuram nas lojas as últimas tendências para o outono/inverno. Tanto nas grifadas, quanto nas lojas de departamento, o que encontramos é a invasão das tendências especificamente sulistas. Meia-calças, ankle boots e até cardigãs de lã vestem os manequins dos principais shoppings pernambucanos, demonstrando um completo disparate com a realidade das cidades nordestinas.

O Bolo que é a cara de Pernambuco

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Com açúcar, tradição e muito afeto, bolo de rolo é ícone da gastronomia pernambucana
Por Eduardo Sena

 

            A receita pode parecer simples. Uma massa do tipo pão-de-ló, sem nenhum mistério, enrolada com doce de goiaba. Muitos brasileiros chamam de rocambole. Mas, pernambucano que se preze chama a iguaria pelo nome e sobrenome: bolo de rolo. A diferença está na delicadeza artesanal de enrolar o acecipe em finas camadas com a qual o bolo é, originalmente, feito. Singularidade que faz do doce a cara de Pernambuco.