“Bater sempre na mesma tecla”. Esta gíria descreve perfeitamente como se parece o futebol pernambucano. São quase sinônimos, a mesmice de ideias sem criatividade daqueles que cercam os clubes do estado chega a irritar os torcedores e os defensores do esporte. A falta de estrutura, investimento e profissionalismo dos times e da federação local são lastimáveis.
O Recife está de olho no turismo de golfe, um setor que movimenta cerca de US$ 10 bilhões por ano no mundo. A cidade é a única capital do Nordeste com um campo oficial, o Caxangá Golf & Country Club. Ontem (13), o secretário de Turismo do Recife, Samuel Oliveira, recebeu o título de Personalidade Golfe 2010. Estiveram presentes ao jantar no Spettus, em Boa Viagem, o presidente do Caxangá, Luis Noronha, o presidente da Federação Pernambucana de Golfe, Mário Rios, Leonardo Lamartine (Abrasel), José Otávio de Meira Lins e Carlos Maurício Periquito (ABIH), Tatiana Menezes (Recife Convention), Jorge Sales (Abav), Sérgio Aroucha (Astur) e Samira Pavesi (Doiss Consultoria), entre outros.
Não é um título qualquer. Principalmente, quando você chega desacreditado e está para enfrentar as potências do Sul e Suldeste no torneio de futsal masculino das Olimpíadas Escolares na categoria 15 a 17 anos, que aconteceu em Goiânia.
Placas de pistas soltas, materiais danificados e precários e instalações degradadas. Este é o cenário de um dos espaços mais completos para o exercício de atividades esportivas no Nordeste, ou pelo menos deveria ser.
