Motivada pelos prazeres da boa mesa e os benefícios da boa forma, uma batalha começa e termina diariamente na hora de comer. Engana-se quem pensa que o século 21 virou apenas palco para transformações no campo da tecnologia e comportamentos sociais.
Etnia em debate no Cinema São Luiz. Apesar de ser um debate intenso, que está sempre na mídia, essa é uma ótima oportunidade de conhecer a cultura indígena e as instituições que dão suporte aos seus direitos.
Banda Nóis ea Máquina
O estado de Pernambuco, da década de 70 para os dias atuais, vem se mostrando para o resto do país e para o mundo como um laboratório dos alquimistas musicais, que buscam o elixir da sonoridade, explorando bastante o hibridismo sonoro-cultural trazido pela miscigenação dos povos da qual, se deu origem a formação do povo brasileiro.
A estreia da seleção brasileira foi simplesmente mais um jogo , que refelete quase todas as partidas que já aconteceram até agora na Copa do Mundo na Africa. Um Campeonato repleto de pelejas ruins, que dá câimbra nos olhos, sono nas pessoas e raiva para os desapontados, torcedores. A única partida que deu gosto de ver foi a da Alemanha. “Ah… Mas a Alemanha pegou a Austrália, que é a igual a jogar contra cangurus sem pernas…”. Quem falar isso só pode ser louco. O que mais teve foi seleção forte jogando contra times fracos e sofrendo para arrancar um mísero gol.
Bebida gelada, boa comida e gente bonita, ingredientes fundamentais para uma celebração que se preze, não faltaram, aliás, foi um exagero.
A cultura da mídia e do povo de nossa cidade e de qualquer lugar é falar que existe uma “indústria” de criação de multa. É possível que exista tal “indústria”, no entanto, para existir qualquer “indústria” é preciso que exista primeiro o mercado, e um consumidor. Vamos analisar alguns pontos referentes a esta “indústria”.
No 13 de junho de 2009 eu ouvi uma história muito curiosa. Na fila do cinema, uma moça se queixava para a amiga que no dia anterior (dia dos namorados), tinha recebido do seu respectivo parceiro um presente horrível: uma maleta recheada de maquiagem. Curiosa com a reação negativa que a moça teve ao ganhar um presente à principio tão bacana, não pude resistir ao impulso de prestar atenção na conversa e descobrir o motivo da repudia ao presente. “Ele sabia que eu queria ganhar uma sandália Melissa”, explicava a jovem, “eu dei todas as dicas a ele, mas ao invés disso, me deu aquela maleta horrível. Eu tô muito chateada”, lamentava a namorada infeliz.
Buscar a perfeição na qualidade sonora que está sendo oferecida aos seus ouvintes. Essa é a principal característica do DJ pernambucano, Bruno Prada (21), que procura sempre passar ao público presente a mesma energia que está sentindo.
Uma verdadeira maratona de forró. Essa é a proposta do São da Capitá, realizado pelo Chevrollet Hall, com apoio da Rede Globo Nordeste, que chega a sua oitava edição, homenageando o compositor e sanfoneiro paraibano Flávio José, que se apresentará no sábado.
