Alfaiataria: do guarda-roupa masculino para produções genuinamente femininas

 


Marcas investem em peças versáteis para contemplar mulheres pós-modernas e que possuem relação íntima com moda

Na contemporaneidade, é cada vez mais comum mulheres investirem em uma releitura de clássicos que em outrora eram de uso exclusivo masculino. A alfaiataria, por exemplo, não só faz parte do figurino feminino como também se tornou curinga no closet daquelas que apostam em composições originais, criativas e que acreditam ser possível comunicar-se por meio da moda.

Atualmente, com a variedade de produtos que o consumo fashion propõe, as diversas peças inspiradas no guarda-roupa deles prezam pela versatilidade por proporcionarem produções que contemplam diferentes momentos do dia: ocasiões despojadas e também eventos que pedem um quê de sofisticação. “Tudo vai depender, entretanto, da escolha das peças”, é o que diz Magna Coeli, estilista da Refazenda, pois para ela, calças, camisas e vestidos com cortes e caimentos variados são essenciais na hora de fazer um composé bem-sucedido e cheio de charme.


Embora este estilo transite por vários ambientes, é no coorporativo, entretanto, que possui maior número de adeptas. Afinal, para muitas o código de vestimenta empresarial é exigente e cheio de formalidade. Original e sempre em busca de novas possibilidades na maneira de vestir-se e partindo do conceito de que o estilo não só diz muito sobre a pessoa, como também a define, Magna, por meio de sua Refazenda, apresenta peças com design autoral que também podem ser usadas no meio profissional. Para ela, as saias lápis, vestidos – desde que o bom-senso prevaleça – calças e blazers, por exemplo, são opções acertadas para compor uma produção mais formal, porém sem perder o conforto e a personalidade da peça.

*Via assessoria