As crenças, presentes na história da sociedade desde os tempos mais remotos, é parte intrínseca da realidade na qual um indivíduo está inserida e influencia na forma como ele vê o mundo e o interpreta. Bater na madeira após ter ouvido algo mal, carregar consigo amuletos para trazer sorte, evitar cruzar com um gato preto. Superstições para trazer o amor, dar sorte e chamar riqueza, por exemplo, são maneiras alternativas que as pessoas encontram de ampliar suas chances para que algo dê certo.
O que antes era restrito apenas às crenças e religiosidade, hoje em dia popularizou-se. Figurando como estampas de roupas, bolsas e principalmente nos acessórios, ícones das superstições como trevos, olhos gregos, ferraduras e pimentas garantem a sorte ao mesmo tempo em que não pecam no lado fashion. Kátia Gomes, nome à frente da joalheira dinamarquesa Pandora, no Recife, diz que a procura por pingentes – ou charms – com esse tema é grande entre mulheres de todas as idades. “Independente da idade, mulheres gostam de levar esses símbolos consigo. Seja na pulseira ou no colar, investir em berloques de trevo, ferradura ou olho grego é uma maneira fashion de apostar nas suas crenças”, diz a empresária.
*Com informações da assessoria