Foie Gras à moda pernambucana


Iguaria nobre da culinária francesa, o foie gras data do ano 3000 A.C., quando os egípcios desenvolveram uma técnica de criação de patos e gansos que resultava em uma carne de sabor mais forte e um fígado de textura mais fina e amanteigada. Porém, foi somente no século XVI que o foie gras ganhou status na nobreza francesa, quando os cozinheiros do Rei Luís XVI criaram uma receita em que o ingrediente aparecia envolto em massa folhada que era, posteriormente, assada no forno. Desde então, o foie gras é utilizado em inúmeros restaurantes ao redor do mundo e, apesar da polêmica que o rodeia, é, inegavelmente, saboroso. Em Pernambuco, o responsável por trazer a iguaria é o chef Biba Fernandes, à frente do restaurante peruano Chicama. A casa oferece o prato grelhado, acompanhado de filé mignon e bolinho de mandioca recheado com queijo coalho e alho poró crocante. No primeiro andar do restaurante, onde funciona o Pisco Louge Bar, também é possível experimentar o foie gras com atum, geleia de pimenta e mousseline de mandioquinha. É o melhor da culinária francesa com um toque de pernambucanidade.

*Com informação da assessoria