FESTIVAL FEMININO FAZ EDIÇÃO MARCANTE NO DIA DAS MÃES

Com shows de Anelis Assumpção, Clarianas, Josyara e da Funmilayo Afrobeat Orquestra, a terceira edição do festival é uma imersão em reflexões históricas, puxadas por quem não aguenta mais ser coadjuvante da própria trajetória.

Canal para amplificar e fazer ser ouvida a voz que trilha pela igualdade de gênero e o respeito à diversidade, o Festival Feminino, que ocorre neste domingo (09), a partir das 13h, traz em sua segunda etapa, uma maratona de apresentações poderosas com shows inéditos e performances de artistas do calibre de Alessandra LeãoAnelis AssumpçãoClarianasJosyara e da Funmilayo Afrobeat Orquestra. Transmitido para todo o Brasil através do canal do YouTube do festival, o evento discute e celebra a força e a importância do feminino na sociedade e será transmitido ao vivo, do topo de um edifício localizado no Centro da capital paulista, tendo a cidade de São Paulo como cenário inesquecível.

“O projeto pretende despertar o feminino que existe e resiste em todos, sem nenhuma distinção, e esta constatação, principalmente dos homens, nos levaria a um salto civilizatório importante”, comentam as idealizadoras do projeto, Débora Ribeiro e Dani Godoy.

A abertura do feminino acontece às 13h, com uma apresentação em formato mosaico, da Funmilayo Afrobeat Orquestra, banda que surgiu em São Paulo como o primeiro conjunto de afrobeat formado apenas por mulheres.

Na sequência, o público assiste um show emblemático da cantora, percussionista e compositora pernambucana Alessandra Leão. Com carreira iniciada em 1997 fez parte do grupo Comadre Fulozinha e atuou ao lado de músicos como Antônio Carlos Nóbrega, Siba, Silvério Pessoa, Kimi Djabaté (Guiné Bissau), Florencia Bernales (Argentina), entre outros.

As apresentações continuam às 15h, com as Clarianas, grupo musical formado pelas cantoras e atrizes Martinha SoaresNaloana LimaNaruna Costa, pelo rabequeiro violonista Giovani Di Ganzá e a percussionista Fefê Camilo. O grupo tem como mote principal a investigação da voz da mulher “ancestral” na música popular do Brasil, a partir do contexto da música “natural”,  de tradição popular, dos cantos dos caboclos de matriz “africanordestina-indígena-periférica”, das comunidades brasileiras.

Às 17h, a cantora e compositora baiana, Josyara apresenta seu show em formato voz e violão com repertório que passeia pelas músicas do seu 2º elogiado disco, Mansa Fúria. O disco traz um retrato de Josyara em seu percurso sertão/litoral/metrópole. Nascida em Juazeiro, no interior da Bahia, a artista traz em suas composições um olhar sensível sobre seu cotidiano e sua história, embaladas por um violão percussivo e potente.

Anelis Assumpção e o seu estilo que mescla influências de dub, reggae, afrobeat, rap, música de cabaré, samba e bossa nova fecham a programação do Festival em show às 19h.

As apresentações dos shows e performances ficam por conta da jornalista Patricia Palumbo.

Contribuindo de forma prática para o processo de igualdade de gênero, o Festival emprega uma equipe prioritariamente feminina. Desde o quadro técnico até as artistas em destaque. Criando assim, representatividade do gênero em cargos ainda ocupados majoritariamente por homens.

Oficialmente o Festival Feminino iniciou no Brasil, em 8 de março, dia internacional da mulher, quando um mural de 8m x 21m, discutindo a violência contra as mulheres, foi inaugurado em São Paulo. Criado pelas artistas Joana Lira e Kimani, o mural foi instalado na empena de um edifício localizado próximo ao Minhocão, na região central de São Paulo.

Com o apoio da Coral, por meio do Movimento Tudo de Cor, a iniciativa destaca o poder do feminino e está alinhada aos objetivos da AkzoNobel, empresa detentora da marca de tintas decorativas, de ser uma empresa ainda mais diversa e inclusiva.

A terceira edição do Festival Feminino foi dividida em duas etapas e na primeira contou com apresentação do Governo FederalGoverno do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e tem apoio do ProAC e da Lei Aldir Blanc. A programação do dia 09 de maio, também apresentada pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e apoiada pelo ProAC, tem patrocínio da AkzoNobel e Tintas Coral. O Festival é uma realização das Ninas e conta com apoio cultural da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo.

“A Prefeitura de São Paulo apoia o Festival Feminino para impulsionar os debates sobre empreendedorismo, gastronomia, moda e turismo que impactam no desenvolvimento de políticas públicas e transformação social. Quanto mais o assunto estiver em discussão, mais avançaremos na igualdade de gênero em todas as camadas sociais”, explica a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo. “Apoiar a inserção da mulher no mercado de trabalho e na economia é movimentar cadeias produtivas e trazer mais diversidade para o ambiente profissional, justiça social e respeito aos direitos humanos”, completa.

SOBRE O FESTIVAL FEMININO

A primeira edição do Festival aconteceu em 2018 e circulou por quatro capitais brasileiras com ingressos esgotados: no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte, com shows de Elza Soares, Pitty, As Bahias, Maria Gadú, Filipe Catto, Xênia França, Tulipa Ruiz, Anelis Assumpção, Tiê, Badi Assad, Fernanda Abreu e Iza. Sua segunda edição, realizada em 2019, além de shows, contou com uma série de bate-papos com temas relevantes ligados ao feminino. O line up foi formado por Fabiana Cozza, Linn da Quebrada, Tiê e Orquídeas do Brasil. Toda a programação será transmitida pelas páginas do Facebook e YouTube do Festival.

Programação

 

Domingo, 09 de maio

13h00 –  Abertura: Funmilayo Afrobeat Orquestra + Show Alessandra Leão

15h00 – Clarianas

17h00 – Josyara

19h00 – Anelis Assumpção

SERVIÇO

Festival Feminino – 3ª Edição

Domingo – Dia das Mães 09 de maio

Instagram: https://www.instagram.com/festival_feminino

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*Via Assessoria