Trolls

 

Uma verdadeira fofura

Trolls é um remédio para a cultura do mau humor. O filme esbanja alegria, cor, música, dança, deveria também ser assistido pelos pais, e não só pelas crianças, porque a pessoa sai diferente depois de um filme desse, sai mais sensível.


Hoje em dia, os desenhos animados, vulgo filmes infantis, expressam sentimentos adultos e isso é uma maravilha. Quem assiste reflete sobre as mensagens que são emitidas tanto diretamente, como de uma forma subliminar para o bem. As crianças são educadas muito positivamente ao assistirem estes filmes, mas não é para botar os “dito cujinhos” para assistirem estas aulas no cinema e se omitirem em casa, não, não! Papai e mamãe têm que estar presentes para explicarem e exemplificarem as mensagens, né? Chega de cultura de omissão familiar, família não pode ser substituída, e se for, “a merda vira boné” mais tarde.


Trolls é um antídoto para o veneno que rola solto em Brasília. Deveria ser um vírus propagado propositalmente lá no planalto central. Em um certo momento, o rei dos Trolls junta o povo “tudinho” e o encaminha para um lugar seguro, longe dos predadores, numa fuga do conformismo em ter que se lascar sempre, e isso é lindo, poético, igual o que acontece em Brasília, quando nossos representantes enfiam goela abaixo leis que são literalmente para nos … enfim. E o rei ainda diz: “Nenhum Troll ficará para trás”. Precisamos votar nele em 2018.

{youtube}D8N_X7JJeaI{/youtube}

 


O filme traz músicas de Justin Timberlake, Gwen Stefani, James Corden, e a direção é do ótimo Mike Mitchell, responsável por grandes sucessos infantis: Alvin e os Esquilos 3, Monstros Vs. Alienígenas, Shrek para Sempre, Gato de Botas, Megamente.


 

Nota 10

Por Rodrigo Magalhães