Além de melhorar o desempenho dos alunos, a roupa utilizada durante as atividades físicas aquáticas oferecem conforto térmico, garantindo rápida transferência do calor, e aumentando a velocidade do exercício em até 10%. Por esses e outros motivos, a sua popularidade vem crescendo entre os amantes dos esportes que, cada vez mais procuram por peças que garantam o máximo de conforto durante as práticas, sem comprometer a eficiência do treino.
Ideal para esportes náuticos, os maiôs e bodies em tecido fluity são uma boa pedida. Porém, quem for praticar atividades em mar aberto, onde a exposição ao sol costuma ser mais elevada, também deve ter em mãos, pelo menos, uma blusa com proteção contra os raios solares, já que algumas peças feitas com esses dois materiais não contam com proteção UV. “Isso vai evitar a insolação e futuros problemas de pele, que são cada vez mais constantes hoje em dia”, comenta Andrea Albuquerque, empresária à frente da Pratadacasa. A marca oferece camisas com a tecnologia UV, que possui fator de proteção solar (FPS) 100. “Roupas confeccionadas em algodão, por exemplo, possui FPS de apenas 15, e que cai para 2 quando é molhada”, diz Andréa Albuquerque, empresária e estilista à frente da Pratadacasa.
Já para quem pretende se aventurar em temperaturas mais baixas, é indispensável o uso da roupa de mergulho em neoprene. “Ela protege contra o frio e diminui a resistência da água, que é cerca de oito vezes maior que a do ar, facilitando os movimentos, além de melhorar a flutuação”, esclarece Andrea. A prática, que antes causava estranhamento pelo visual, está cada vez mais comum nas regiões mais interioranas no estado, como Gravatá, Garanhuns e Taquaritinga, onde as temperaturas costumam cair para até 15 graus no inverno. Por isso, não estranhe alguém se jogando na piscina do hotel enquanto usa o modelito. Segundo ela, leggings são também uma boa pedida.
Aliás, independente do modelo adotado, é extremamente importante que o traje tenha um bom caimento e seja usado, pelo menos, três vezes antes dos treinos para o corpo se acostumar e ver se, de fato, traz benefícios ou não. Afinal, cada corpo é diferente, por isso nada de usar roupa emprestada dos amigos. É preciso experimentar até que encontre aquele que combine perfeitamente com a silhueta e adaptá-lo as necessidades, de acordo com a sua trajetória e seus objetivos no esporte.
*Via assessoria