Transformers – A Era da extinção

 

Transformers: Mais do mesmo

 

Vamos fazer diferente dessa vez, primeiro assistam com atenção o trailer do filme abaixo:

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Trailer de tirar o fôlego

Agora sejamos coerentes, tem como não esperar um filmaço? A resposta é clara: NÃO! Após quatro longos anos de espera depois do desfecho de O lado oculto da lua, temos uma nova missão em mãos: A ganância do ser humano pondo em risco a vida de milhões de outros. Criativo? Nem um pouco. Com esse fundo, vemos Optimus Prime e os autobots lutando, atirando sem parar e as mesmas confusões visuais dos outros filmes na tela, dessa vez, mais suportável.


Quando a dúvida paira sobre nossas mentes se um filme é realmente bom ou proveitoso, vem a pergunta: O que seria dele sem os efeitos especiais?

É melhor não responder, pois mesmo com algumas notáveis falhas aos olhos mais atentos, esse elemento é o que mais atrai e importa em A Era da Extinção.


Aliás, quem é que liga para um romance em meio a tantos robôs e tecnologia jogadas ao extremo durante os quase 180 minutos de obra? Isso mesmo, quasse três horas desnecessárias de filme, com momentos em que você pode até dormir e quando acordar, ter a sensação de que tudo parece estar preso na mesma cena.


Mark Wahlberg e Nicola Peltz no elenco

Diante de muito barulho e explosões inúteis, esse quarto filme da franquia em nada acrescenta ou diminui em relação aos outros. A história é fraca, o casal sem química e um pretexto para tirar dinheiro de nossos bolsos. Uma coisa podemos ressaltar: O 3D é bom.



E para “surpresa” de todos e “alegria” geral da nação, existe um fim com reticências para um quinto Transformers.

 

Alerta: Vale a pena seu ingresso, mas, não pague o de acompanhante.

Estreia 17 de Julho

Nota 6

Por Dieguito Carlos.