Divergente


O que de verdade te faz diferente?

O que de verdade faz esse filme diferente?



São com essas perguntas, que começamos a descrever este enredo um pouco complexo de mais uma adaptação literária para as telonas.

Temos em mãos um casal de protagonistas que funciona mesmo com a simpatia um pouco seca da Shailene Woodley, a Tris ou Beatrice, como preferir. Superando o desempenho fraco do Theo James, o Quatro. A eterna Rose, Kate Winslet, transmite até certo medo a você e te faz desejar profundamente a morte dela e que a mesma seja levada as tapas e socos nos momentos finais da obra.


Vivemos certamente uma fase em que os livros não são mais escritos para permanecer no imaginário das pessoas, muitos já são detalhadamente feitos para serem pensados como filme. Divergente bebe desta fonte, a mesma que alimentou a fórmula de Jogos Vorazes, apenas com uma evolução e enredo mais amarrado, com menos simpatia, mas com bônus de você se sentir entusiasmado com esse.


Tirando as comparações, vamos as considerações finais: depois de um ritmo desnecessariamente rápido no inicio , sentimos a complexidade de fazer adaptação, e qu ou fadado a isso, mesmo com falhas, algumas caras e bocas que não acrescentam em nada e efeitos especiais fracos, veremos sim a continuação dessa história, não apenas pelo sucesso que já é visível, mas por todo conteúdo, que merece e nos merecemos também.

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Trailer do filme

Nota 6

Por Dieguito Melo