Lanterna Verde o Filme

 

Faltou Carga na Lanterna

Lanterna Verde surgiu na década de 40, criado por Martin Nodell e Bill Finger, o quadrinho foi reformulado nos anos 60, mantendo o nome e adquirindo a forma de hoje em dia. Conta a história de Hal Jordan, piloto de testes americano que após ser escolhido por um membro da tropa dos Lanternas Verdes como seu substituto se vê encarregado de proteger o setor 2814, onde se encontra o seu planeta natal, a Terra.

O grande vilão é o espectro Parallax, que se alimenta do medo – a força amarela, única fraqueza dos Lanternas Verdes – aumentando assim seu poder. Hal Jordan faz par com a herdeira Carol Ferris, que é a grande paixão do Dr. Hector Hammond, cientista hospedeiro do espectro Parallax no planeta Terra.

Com direção de Martin Campbell (007 – Cassino Royale) e produção de Greg Berlanti e Donald De Line, o filme custou a bagatela de 200 milhões de dólares, e chega esta sexta-feira (19) aos cinemas do Brasil. Como um típico filme de super herói, encontramos cenas de ação, efeitos especiais, a luta entre o bem e o mal e, claro, um romance.

Porém os efeitos poderiam – e deveriam ser melhores – excetuando o planeta Oa, quase todos os efeitos não surpreendem ou encantam, o vilão convence menos que o casal Jordan-Ferris (Ryan Reynolds e Blake Lively, respectivamente) e as cenas de ação são poucas, mas funcionam, impedindo assim o espectador de dormir durante toda a produção.


Blake Lively (Quatro Amigas e um Jeans Viajante) parece interpretar a sempre confusa Serena Van Der Woodsen de Gossip Girl, enquanto Ryan Reynolds segura-se em seu carisma construindo um herói vulnerável mas corajoso. Talvez com uma edição mais dinâmica o espectador saísse com uma boa impressão, mas algumas cenas se arrastam e por vezes se tornam desnecessárias.

 

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