Bal Masqué superlota Clube Internacional

 

 

O baile mais antigo do carnaval de Pernambuco, Bal Masque, cresceu demais ao longo dos anos e tomou dimensões de super festa.Realizado no Clube Internacional, o baile completou 63 anos e a grande novidade deste ano, foi a estrutura.

 

 

 

O baile mais antigo do carnaval de Pernambuco, Bal Masque, cresceu demais ao longo dos anos e tomou dimensões de super festa.Realizado no Clube Internacional, o baile completou 63 anos e a grande novidade deste ano, foi a estrutura.

 

Um enorme palco foi montado na área externa do clube para receber os shows de Margareth Menezes e Jammil, anfitriões da noite. Frontstage, camarotes suspensos e uma decoração luxuosa inspirada em Paris abrilhantou a noite. O público conferiu o tradicional concurso da Garota Bal Masqué e, também o concurso das Fantasias. Mas, o que os foliões queria mesmo era acertar o passo e cair no frevo.

Quem abriu a noite foi a Orquestra Universal – como o próprio nome diz – passeou pelo universo musical misturando ritmos como axé, frevo, forró e pop. A orquestra se apresentou no palco montado dentro do clube e animou todos os presentes. O público já superlotava os espaços do baile quando os relógios marcavam 23h30 e foi ouvido os primeiros acordes da banda da cantora Margareth Menezes.

Realizando um show morno e sem maiores empolgações, Margareth pouco conseguiu arrancar ânimo dos foliões e a chuva que começara a cair, contribuiu ainda mais esfriar o show da cantora. Após o show de Maga, a Orquestra Universal voltou ao palco do Bal Masqué para esquentar os foliões que esperavam o show da Banda Jammil.

Tuca Fernandes e sua trupe entraram no palco no horário previsto, 3h da manhã, e fizeram o melhor show da noite. De todos os lados o que se viu foi um público animado e vibrando com cada música entoada pelo Jammil. Nem a chuva que, agora caía mais forte, conseguiu esfriar a animação dos foliões. Os meninos do Jammil ainda arriscaram tocar clássicos do frevo, para delírio da galera.

O dia já dava o ar da graça quando o Patusco entrou em cena e arrancou passos de samba dos que ainda se faziam presentes na festa – e não era pouca gente não – o salão estava completamente lotado. Fechando com chave de ouro, o Patusco mostrou mais uma vez de onde vem a paixão dos pernambucanos pela banda.

Pedimos para os produtores do evento repensarem o local escolhido para a realização do Bal Masque, em 2012. O evento cresceu demais e algumas pessoas comentaram que o Clube Internacional não suporta mais a quantidade de pessoas que comparecem ao baile.

 

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