Sambajazz em debate com Rafael dos Santos

O encontro do Projeto Pesquisa.Música, com apoio do Funcultura, recebe
amanhã,  8 de outubro, às 19h30, o professor de música da
UNICAMP e músico, compositor e arranjador paulista Rafael dos Santos para
falar do Sambajazz: na trilha da música improvisada

Será no embalo do sambajazz o próximo encontro do projeto Pesquisa.Música,
que vem desde setembro levando grandes nomes da música e da área acadêmica
nacional para participar de bate papos no Conservatório Pernambucano de
Música. Nesta sexta-feira, 8 de outubro, às 19h30, o convidado é o doutor em
música pela Universidade de Iowa e professor do Departamento de Música da
Unicamp (SP), o músico, compositor e arranjador Rafael dos Santos.

O encontro do Projeto Pesquisa.Música, com apoio do Funcultura, recebe
amanhã,  8 de outubro, às 19h30, o professor de música da
UNICAMP e músico, compositor e arranjador paulista Rafael dos Santos para
falar do Sambajazz: na trilha da música improvisada

Será no embalo do sambajazz o próximo encontro do projeto Pesquisa.Música,
que vem desde setembro levando grandes nomes da música e da área acadêmica
nacional para participar de bate papos no Conservatório Pernambucano de
Música. Nesta sexta-feira, 8 de outubro, às 19h30, o convidado é o doutor em
música pela Universidade de Iowa e professor do Departamento de Música da
Unicamp (SP), o músico, compositor e arranjador Rafael dos Santos.

Em foco, o tema Zero Hora: na trilha da música improvisada, que se propõe a
investigar a ocorrência do samba e do jazz na música Zero Hora, de Adilson
Godoy, a partir da análise comparativa do fonograma do grupo Sambossa 5, de
1965 com Nica’s Dream, de Horace Silver, gravada em 1960. “sabe-se que
aproximadamente na mesma época que a bossa-nova, em meados da década de
1950, surgiu um estilo predominantemente instrumental, popularizado com a
denominação de sambajazz, que se caracterizava pela mistura de elementos
estilísticos e procedimentos encontrados com frequencia no jazz,
principalmente no hard bop, com o samba”, explica Rafael.