Cazuza. O poeta que cantava as feridas da sociedade


” Eu vejo o futuro repetir o passado. Eu vejo um museu de grandes novidades.O tempo não pára.Não pára, não, não pára”. Esse é um dos trechos de um dos sucessos de Agenor de Miranda Araújo Neto, o Cazuza, denominado o maior poeta da “geração 80”, que morreu  vítima assumidamente da Aids, em 1990.


” Eu vejo o futuro repetir o passado. Eu vejo um museu de grandes novidades.O tempo não pára.Não pára, não, não pára”. Esse é um dos trechos de um dos sucessos de Agenor de Miranda Araújo Neto, o Cazuza, denominado o maior poeta da “geração 80”, que morreu  vítima assumidamente da Aids, em 1990.

Ele iniciou sua carreira junto com a banda Barão Vermelho onde foi vocalista e teve uma curta, e bem sucedida carreira solo. Com uma vida louca e vida breve, Cazuza viveu intensamente e porque não dizer exageradamente seus 32 anos.

Sempre alvo de polêmicas ele sempre cantava o que pensava e agia. Em suas letras o amor, a vida, a morte e as feridas abertas da sociedade sempre foram exaltadas – feridas essas que parecem que nunca foram saradas.

Cada fase de sua vida foi sempre de descobertas, renovação e superação. Corajoso assumiu para todo um país que era portador do vírus da HIV, em uma época que para a sociedade a doença era transmitida até por um simples beijo no rosto ou por uma picada de mosquito.

E após 20 anos de sua morte, parece que o jovem de classe média alta do Rio de Janeiro continua presente em nossas vidas. Suas músicas permanecem atuais e embalando várias gerações até hoje.

 

“Cazuza foi o maior poeta da música popular brasileira e deixou um legado inesquecível. Sua poesia faz muita falta na música contemporânea.” Kaline Ferreira – colunista da Revista Click Rec.

 

“A forma como Cazuza traduzia sentimentos em palavras e música era única, especial. Até hoje me influencia. Sua morte deixou um enorme vazio na música brasileira.” Bruno Quintas, Publicitário e Guitarrista das bandas Dotes e Bob Nelson.

 

 

“Se existe uma pessoa que faz falta em minha vida pessoal e no cenário musical brasileiro. Essa pessoa é Cazuza. Pena que nos deixou muito cedo, porém,  ele nos deixou a mais preciosa das heranças; a sua voz e as mais belas letras”, Joanna, cantora da Música Popular Brasileira.

 


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