Espaço Laduma Brasil

 

 

 

Bebida gelada, boa comida e gente bonita, ingredientes fundamentais para uma celebração que se preze, não faltaram, aliás, foi um exagero.

 

 

 

Bebida gelada, boa comida e gente bonita, ingredientes fundamentais para uma celebração que se preze, não faltaram, aliás, foi um exagero.

No dialeto africano, Laduma significa gol. Com o perdão do trocadilho, não é exagero dizer que a festa promovida pela Alcance Comunicação no Arcádia Paço Alfândega, batizada de Espaço Laduma Brasil, para assistir aos jogos da seleção na copa foi um verdadeiro gol de placa. Bebida gelada, boa comida e gente bonita, ingredientes fundamentais para uma celebração que se preze, não faltaram, aliás, foi um exagero. A estrutura também merece destaque, montada com quatro telões, e cinco tv´s de LCD, era possível ver com conforto os lances em qualquer lugar do espaço. O arrojo ainda contou com um palco para apresentações musicais.

DE OLHO NOS LOOKS:


Rosa Santos apostou no branquinho matador       Renata Torres de olho na copa e no visual

Coloridos de verde e amarelo em homenagem a seleção, o público do Espaço Laduma Brasil não fez feio na hora de se vestir. As moças e rapazes que circularam pelo ambiente aconchegante do Paço Alfândega desfilavam looks pra lá de descontraídos. O que mais se via no salão eram muitas camisetas da seleção brasileira, shortinhos e salto alto. A estudante Renata Torres, 21 anos, fugiu do óbvio e apostou em cores mais sóbrias para homenagear o Brasil. Ela optou por calça jeans, blusa listrada e sandália gladiadora. Já Rosa Santos, 21, apostou no branquinho matador e exibiu sua bela forma física, complementando o visual com os acessórios lindíssimos.

EM RITMO DE SAMBA:

Após o apito final do árbitro, as atenções se voltaram para o palco com a apresentação do grupo Padang. A banda, uma das precursoras do gênero pagode no Estado, fez o dancing lotar, embalando os torcedores com hits de pagode dos anos 90, e sucessos atuais da música brasileira. Em tempo, o líder do conjunto, o vocalista Padilha, parece ter encontrado a fórmula da longevidade: continua o mesmo de 15 anos atrás.

COMIDINHAS DE JOGO:


Atriz Camila Rodrigues aproveita o intervalo para saborear a comida regional

Voltando à festa: o bufê Arcádia foi, como sempre, tão irresistível que a bela atriz Camila Rodrigues fugiu de sua temporada de dieta espartana no Rio de Janeiro e nem cogitou deixar de experimentar os acepipes da festa. Cardápio, inclusive, devidamente ambientado com o clima de jogo. Nas bandejas, caldinhos de peixe, camarão e feijão, coxinhas, pastéis folhados, quibes, bolinhos de macaxeira e queijo, mini-espetinhos de frango, tudo isso em serviço non stop.

FORÇANDO O BRILHO:


A ex-BBB Ana Marcela arrisca na embaixadinha

Atenta ao prazo de validade de fama para ex-bbb´s, a sister pernambucana, Ana Marcela, estava exageradamente sorridente e simpática na festa. Nada comedida, deitou nos puff´s em poses para foto, arriscou embaixadinhas, falava alto o tempo todo e com gestos dignos de uma mímica do jogo “imagem e ação”.

LOW PROFILE:

Totalmente oposto ao comportamento da ex-bbb, estava o ator Thiago Martins, tímido, fez a linha low profile. Com os cabelos mais claros, calça jeans e moletom da seleção, o guapo desfilava com seu copinho de cerveja na mão sem sequer ser reconhecido e abordado. Contudo, era totalmente solícito ao pedido de fotos das tietes, digamos, mais observadoras.

CLIMATIZAÇÃO EM DIA:

Se no país da Copa, o clima é de muito frio, no Arcádia Paço Alfândega, a temperatura, em suas devidas proporções, claro, também estava expressivamente gélida. Quem levou seus casacos, se deu bem, quem não, recorria ao uísque para acalorar o corpo. Felizmente, em nada lembrava o clima de Recife.

SERVIÇO:

Quem quiser curtir o próximo jogo do Brasil no Espaço Laduma, pode encontrar os ingressos à venda nas lojas Mali, no Espinheiro, e na multimarcas A Côrte, em Boa Viagem. Os ingressos custam, por jogo, R$80 (feminino) e R$100 (masculino). A casadinha para os 3 dias fica por R$210 (feminino) e R$270 (masculino)

 

Por Eduardo Sena e Kaline Ferreira – Colunistas da Revista Click Rec