Retrato da Semana
Joanna emociona em sua apresentação no Festival da Seresta do Recife
Cantora se apresentou pela terceira vez no evento
A segunda noite do 16º Festival da Seresta do Recife, foi repleta de emoções. As apresentações que foram dedicadas aos anos 70, contou com a participação de estrelas como Fernando Mendes, conhecido pelo sucesso “Cadeira de Rodas” e “Você não me ensinou a te esquecer”; do cantor e compositor Peninha, que esteve no palco do evento pela primeira vez e de Augusto César. Além da grande atração da noite, a cantora Joanna, que voltou ao festival e apresentou um show emocionante.
Comunidade dos Coelhos
MÚSICA, DANÇA E MUDANÇA NA VIDA DOS JOVENS DA COMUNIDADE DOS COELHOS.
Moda é bom senso
Quem já se imaginou, por exemplo, desfilando de meia-calça texturizada no calor infernal da avenida Conde da Boa Vista?
Por Kaline Ferreira
O Recife é uma das cidades mais quentes do país, embora estejamos em pleno outono. Nessa época do ano, moças e rapazes antenados no mundo da moda procuram nas lojas as últimas tendências para o outono/inverno. Tanto nas grifadas, quanto nas lojas de departamento, o que encontramos é a invasão das tendências especificamente sulistas. Meia-calças, ankle boots e até cardigãs de lã vestem os manequins dos principais shoppings pernambucanos, demonstrando um completo disparate com a realidade das cidades nordestinas.
O Bolo que é a cara de Pernambuco
Com açúcar, tradição e muito afeto, bolo de rolo é ícone da gastronomia pernambucana
Por Eduardo Sena
A receita pode parecer simples. Uma massa do tipo pão-de-ló, sem nenhum mistério, enrolada com doce de goiaba. Muitos brasileiros chamam de rocambole. Mas, pernambucano que se preze chama a iguaria pelo nome e sobrenome: bolo de rolo. A diferença está na delicadeza artesanal de enrolar o acecipe em finas camadas com a qual o bolo é, originalmente, feito. Singularidade que faz do doce a cara de Pernambuco.
Recife frio: Crítica social na noite de abertura do CINE PE
¨Apesar de a Arte não ter a obrigatoriedade de ser social ou reflexiva é interessante quando coincide de o ser¨
A primeira noite do Cine PE 2010 começou igual aos outros anos, com um atraso de 47 minutos. Mas isso não diminuiu a vontade de Ana Carolina, estudante de cinema, e a primeira da fila, de assistir aos filmes do Festival. “Vim especialmente para ver Recife Frio, que é daqui de Pernambuco e O Bem Amado de Guel Arraes. Acho que a expectativa é grande nesses filmes, pelos diretores e pelo tema”. E Ana estava certa.
Recife Frio estava em sua segunda exibição em Pernambuco – a primeira foi no cinema da Fundação Joaquim Nabuco – e aspirando por várias outras. Antes da tão esperada exibição, o cineasta Kleber Mendonça, diretor do filme, já tinha conquistado o prêmio de melhor curta em 35mm, do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. “A minha expectativa é maior para a apresentação no palco do que da reação do público”, brincou ansioso o cineasta antes de começar a cerimônia.
Abril Pro Rock:
Abril Pro Rock completa 18 anos com estilo
Além de estar mais democrático, festival terá mais shows e qualificações profissionais
A UNIVERSALIDADE PRESENTE EM A HORA DA ESTRELA
Meu nome é Natália de Souza,tenho 20 anos e sou um futura estudante de letras (UFPE) e pretendo trabalhar com comunicação, de preferência atuar como jornalista nessa área mais cult. Trabalho para o Governo do Estado, mas do que gosto mesmo é ler e escrever nas horas vagas, principalmente se o assunto for algo relacionado à cultura ou à literatura.
Tenho algumas cartas, ou melhor dizendo,trechos delas que foram publicadas pela Revista Continente e adoraria ter um texto publicado na Revista Click Rec.
A FOTOGRAFIA
Para Emerson e o “Moço”
Numa noite, Emerson mostrou-me a fotografia, na outra, entreguei-lhe o conto.
Oi, me chamo Danuza Lima. Sou estudante de Letras da Faculdade São Miguel. Sou devota de um bom livro e sinto um enorme prazer em escrever sobre a Literatura, seja ela nacional ou não. Tenho artigos publicados em revistas cientificas do estado e desenvolvo trabalhos voltados para a área de crítica literária. “A gente nasce para o que faz” não? Então tento dar aos mesmos textos o cheiro que sinto do céu, ou a textura das águas por entre meus dedos. |