Desmitificando a moda periguete

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Elas prezam pela transparência exacerbada, sutiã com alça de silicone, tamancos, plataformas, saias de comprimento desproporcional, brilho, lantejoulas, strass, maquiagem combinando com a roupa, e, se possível, tudo misturado

Elas estão em todas as partes: nas ruas, nos shoppings, na balada, na faculdade. Ninguém sabe ao certo de onde surgiram e nem aonde pretendem chegar. As periguetes são moças popularmente conhecidas por abusarem da extrema sensualidade; seja na forma de vestir, seja na forma de se comportar. Elas se escondem nas classes mais baixas da sociedade, no entanto, hoje não é difícil encontrá-las desfilando o periguetismo pela high society brasileira. Essas mulheres das mais diversas faixa etária que aderiram a este estilo de vida, aparentemente não estão nem um pouco preocupadas com o que as pessoas vão achar da sua roupa extremamente curta – ainda que estejam acima do peso – ou da maquiagem exagerada. Ao contrário disso, elas estão vestidas à caráter por acreditar que assim estão muito bem apresentáveis. E por mais que o excesso de auto-estima dessas moças seja louvável, o bom senso nos proíbe de aplaudir o desfecho trágico dessa história.

O Brasil é um país que não lê… Não lê?

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Na área metropolitana do Recife, existe uma grande movimentação para dar acesso literário a quem vive à margem da sociedade

O livro sempre foi um produto que representa inteligência, cultura. Quem o domina tem o poder nas mãos. Foi assim na Idade Média, quando os membros do Clero eram os únicos que tinham acesso (físico e intelectual) às obras de Aristóteles, Platão, Sócrates, Homero…

 

 

O Amargo Santo da Purifacação é atração de hoje do Palco Giratório

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 O Armago Santo da Purificação

 

O espetáculo de Teatro de Rua “O Amargo Santo da Purificação” da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz estará se apresentando gratuitamente em Recife, hoje (11), na Praça Campo Santo, Santo Amaro , às 17 horas.O Projeto Caminho para um Teatro Popular, com o financiamento do FUMPROARTE, percorre, durante os últimos meses do ano, as  mais váriadas regiões do Brasil , chegando a um público que está afastado das salas de espetáculos, democratizando o espaço da arte.

Coentro: Uma erva de atitude

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Na Babilônia, seus ramos era utilizados para decorar os ambientes dos famosos bacanais

 

Amado de acordo com a região do mapa, o coentro é um dos poucos ingredientes na cozinha com o qual se pode adequar a máxima ditada pela publicidade ufanista na época do regime militar brasileiro: Ame-o, ou deixe-o. Sim, porque coentro não é digno de meio termo, de insegurança em seu uso, exige pulso firme do cozinheiro em sua aplicação. Por aqui, nas plagas nordestinas, sobretudo pernambucanas, é utilizado de maneira bem natural. É produto imprescindível na feira de verdura do sábado. Sem dúvidas, faz parte da cartela de sabores e cheiros que o pernambucano distingue no escuro.

Quase sólidos no Hermilo Borba

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Já é! Hermilo Borba Filho –

Neste sábado (08) e domingo (09), às 20h, segue em cartaz a peça Quase Sólidos, da Trupe de Copas. Três atores / performers constroem seis quadros dramáticos sobre o amor, a morte e a cidade, sempre com foco na modernidade e suas tantas variáveis. O espetáculo traz uma reflexão sobre a existência e o tempo e sobre as diversas fronteiras transpostas, pelo homem moderno, apresentando-lhe uma infinidade de possibilidades, com todo o prazer e aturdimento como companhia. A pesquisa para montagem do trabalho inclui obras como “Tudo o que é sólido desmancha no ar”, de Marshall Berman, “Amor Líquido”, de Zygmunt Bauman, e a obra de Charles Baudelaire. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada).

A Hora e a vez de Augusto Matraga no Teatro Santa Isabel

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Teatro de Santa Isabel

Neste sábado (08), às 21h, e domingo (09), às 20h, será apresentado o espetáculo teatral “ A Hora e a vez de Augusto Matraga”, baseando num contos do livro  Sagarana, do escritor João Guimarães Rosa. Com direção de André Paes Leme, o espetáculo conta a história de um filho de coronel do interior de Minas Gerais, arrogante e prepotente que, depois de ficar cara a cara com a morte numa emboscada, começa a mudar sua postura diante da vida e das pessoas. No elenco, os atores Jackson Costa e Ernani Moraes. O ingresso custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia entrada).