Uma sensacional reunião familiar à base de tiros, explosões e claro, os clichês de sempre… “Abraços e choros?”, opa! Estamos falando da quinta sequência da linha Duro de Matar e a saga McClane, então ignore essas pieguices de filmes de romance! O que acontece aqui é um elo onde pai vai ao encontro do filho sem saber a encrenca que o mesmo se meteu!
Só me pergunto por que os americanos insistem em jogar tudo que aconteceu ou acontece de ruim para Rússia?
– “Um lugar bom de detonar!”, penso eu!
Se escutar um taxista cantar pagasse corrida no Brasil eu viraria o melhor ouvidor do mundo, o enredo é fraco, mas não podemos esperar muito, isso é fato. Em meio às desventuras e cenas intermináveis de ação você consegue se empolgar e mal percebe passar os quase 120 minutos de uma lição de moral entre parentes.
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Podemos e devemos ver com nossos coroas, se torna divertido, ao som de Garota de Ipanema no elevador, por exemplo, o quanto as pitadas de humor se tornam importantes para não tornar cansativo aos nossos olhos tantos carros voando em meio à tela, pois, fica evidente a intenção de prolongar carreira de “tio Bruce”, mas esta bem mais claro que Hollywood ainda continua estagnado a reciclar o que já deu certo para conseguir milhões a mais no cofre e para mim esse é apenas mais um gancho para jogar o Jai Courtney, o filho de John, numas futuras e breves continuações, agora a modelo russa Yuliya Snigir na pele da Irina e seu pai Sebastian Koch não acrescentam surpresa nenhuma ao todo, entretanto se torna uma boa opção para o fim de semana, durante no máximo um mês. A idade também chega nas telonas, pena que a criatividade segue o mesmo caminho.
Nota 6!