Bastardos Inglórios



 

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Com o estilo bem Tarantino, os Bastardos tem a missão de matar nazistas



 

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Com o estilo bem Tarantino, os Bastardos tem a missão de matar nazistas



Como de costume, a vingança sempre faz parte dos planos do sanguinário diretor cinematográfico Quentin Tarantino e, em Bastardos Inglórios, sua ultima produção de 2009, não pode faltar esse ingrediente tão essencial. Na década de 40, quando judeus americanos se juntaram na França, a missão foi unânime: matar nazistas. Mas, matar só não vale! A tortura tem que ser no alto estilo Tarantino, para deixar marcas bem profundas nos que conseguem sobreviver para contar a história.

Judeus caçando nazistas em pleno Terceiro Reich pode soar como piada, mas era fato em algumas localidades da Europa, como a França. E foi inspirado nessa missão de sobreviver ao modelo alemão, que Tarantino levou à ficção os Bastardos Inglórios. Um grupo de judeus americanos, liderado por Brad Pitt, que viviam na França com sede de torturar todos aqueles que estavam em dever de exterminar a sua raça.

No mesmo momento, uma judia que sobreviveu a uma emboscada nazista, mudou-se para Paris, assumiu a identidade de uma jovem dona de cinema e armou um plano de vingança contra os soldados de Adolph Hitler. Com o enredo bem elaborado, a trama contribuiu para a exibição de um premiér sobre um consagrado soldado nazista no cinema da judia, e como era tradição, o alto comando do Terceiro Reich, juntamente com seu ditador, estariam presentes.

Sangue em demasia já não é novidade quando se trata de Tarantino. Torturas também não. Enquadramento, fotografia e trilha do filme, logo entregam o diretor, que usa sempre dos mesmos recursos para garantir a sua identidade. Mas, com muita autenticidade, sempre surpreende o espectador e o deixa imóvel no seu assento. Pois, a sua projeção ousa na arte de planejar vinganças.

O elenco, que conta com Brad Pitt, Mélanie Laurent, Chistoph Waltz, Eli Roth, Michael Fassbender, Diane Kruger, entre outros feras, tem a duração de 153 minutos.

 

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