Remake: Vale a pena prestigiar o pedófilo de camisa listrada, chapéu, luvas com quatro lâminas e um rosto deformado pelo fogo
Filme de terror? Bem, filmes clássicos como o a Hora do Pesadelo, sucesso no mundo da década de 1980, Freddy Kruger não desperta tanta aflição como os filmes atuais que abusam da tecnologia visual e de temas fantasiosos.
Esse remake é um terror dito ultrapassado para o século XXI. Claro que por conta disso não ganha nenhum desmerecimento, muito pelo contrário, os filmes de “antigamente” tinham mais inteligência e perturbava o psicológico, o real, o cotidiano, como o caso de “A Hora do Pesadelo”, em que os personagem encontram com o surreal em seus sonhos.
O filme que estreou nesta sexta-feira (07) é também a estréia nos cinemas para o diretor Samuel Bayer – diretor de clipes de bandas como Nirvana, Rolling Stones e David Bowie.
Estrelado por Kyle Gallner ( de Evocando Espíritos, 2009), Katie Cassidy ( de Busca Implacável, 2009), Roney Mara (de Lenda Urbana, 1998), Thomas Dekker (de Uma Prova de Amor, 2009) e Kellan Lutz (de Crepúsculo, 2008), A Hora do Pesadelo narra a histórias de um grupo de amigos ligados por um fato que ocorre ainda enquanto eram crianças, a ligação com Freddy kruger, que são perseguidos pelo psicopata desde então em seus pesadelos.
Vale a pena prestigiar o pedófilo de camisa listrada, chapéu, luvas com quatro lâminas e um rosto deformado pelo fogo.
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