Após o sucesso do projeto nas unidades da instituição em Vitória e Caruaru, é a vez do Recife celebrar a cultura regional e ter acesso às ações paralelas do projeto, como as oficinas gratuitas que rolam no local, com início a partir das 14h. Entre as opções, o Instituto Vivalendo promove a oficina ‘Contação de Histórias’; Para quem gosta de céu e estrelas, a dica é participar da oficina de Astronomia ministrada pelo Núcleo de Astronomia da Cecina e a terceira opção é a oficina de Pedraria realizada pela Unati – Proidoso.
O evento vem recheado de boas atrações musicais de variados ritmos, com infraestrutura adequada para receber o público. Sempre presente, a tradicional feirinha de artesanato e moda e as barraquinhas de comidas e bebidas estarão por lá.
Animando a festa, começamos pela batucada do Maracatu Várzea do Capibaribe, com suas alfaias e percussão, a partir das 18h. Quem comanda o som e as projeções em vídeo nos intervalos entre as atrações é o VJ Léo Antunes.
Diretamente dos municípios que sediaram as últimas edições do Domingo no Campus e que fizeram sucesso por lá, o grupo de Rap Caruaruense, Consciência Nordestina chega com estilo, para quem curte hip hop com elementos regionais. De Vitória, a banda Mandalla apresenta músicas do primeiro álbum demo autoral, fazendo pública e democrática uma MPB com influências do pop rock, entre outros estilos.
Quem sobe ao palco para apresentar seu novo trabalho solo é o vocalista ex-Faces do Subúrbio, Tiger. “Poder simbólico” é o nome de seu primeiro álbum autoral lançado em 2009, que apresenta 12 faixas em melodias dançantes e letras inteligentes.
O Blues e o jazz invadem o Domingo no Campus com a apresentação da Uptown Band que trará um convidado especial para a noite: o gaitista da Blues Etílicos, Flávio Guimarães – parceiro da banda pernambucana há mais de 10 anos.
Entrando no clima das comemorações em torno do aniversário de Luiz Gonzaga, o projeto recebe o Baião Polinário que faz um show em homenagem ao compositor e parceiro do Mestre Lua, Humberto Teixeira, além de canções de Anastácia e Dominguinhos. Mas, quem pensa que a banda toca somente baião e forró, se engana. O grupo faz uma releitura contemporânea dos ritmos e músicas numa fusão com ritmos modernos como o funk, o hip hop, o dub e o ska. Para completar, recebe no palco diversos artistas locais para celebração ao Rei do Baião. Entre os nomes, Isaar, Rogerman, Zé Brown, Jr. Black e Guga Azevedo imprimem suas personalidades às canções, fazendo uma grande festa. A Uptown também participa da homenagem e apresenta alguns baiões. Programa cultural gratuito ideal para curtir com família e amigos.
***Da Assessoria de Imprensa
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