Uma tentativa de filme jurídico sem assessoria jurídica
Mais uma tentativa fraca do cinema brasileiro de geral algo nas telonas que possa ser chamado de “filme”. Exatamente isso, Em nome da lei não merece se quer ser chamado de tal, pois não passa de uma tentativa tola e fraca de tal.
Vejamos uma análise minuciosa sobre os erros da obra baseado em fatos reais:
Repleto de atrocidades no que tange às condutas do mundo jurídico, como advogado gritando com Juiz, procuradora andando de mãos dadas com o Juiz, Desembargador que manda no mundo, entre outras. Em nome da lei extrapola o limite do absurdo com momentos que beiram o ridículo.
Se não fosse o potencial dos atores globais em cena dificilmente passaria em uma sessão de arte e sim apenas foi aos cinemas devido a Globo Filmes e seu poderil.
O desempenho dos atores não passa de básico, clichês ao cubo e as falas parecem sair de sua boca, na verdade você vai perceber que sabe já todo filme. O destino disso será uma exibição no Corujão no próximo ano.
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Faça um favor para você e a um amigo: não veja essa tentativa de fazer cinema da Globo, ignore e veja qualquer outro filme em exibição e alerte quem você gosta, pois nem de graça vale a pena.
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Bastidores do filme
P.S.:
Ainda tenta ser engraçado com um personagem paspalho e apenas piora tudo. Também tenta ser romântico, policial, mas acaba não sendo nada.
Só não consegue ser pior que Crô – O filme.
Nota 1,5
Por Dieguito C. Melo e Thalles Amaro
Agradecimentos: UCI Cinemas