Estados Unidos, Canadá, Inglaterra. Os destinos típicos do brasileiro na hora de escolher o intercâmbio estão perdendo espaço para um país bem mais distante: a Austrália. O maior país da Oceania é, muitas vezes, definido como um misto da qualidade de vida do Canadá com as belezas naturais e o clima do Brasil, atraindo cada vez mais brasileiros que estão em busca de excelência profissional e educacional. Segundo o Consulado Australiano, em São Paulo, somente no período entre 2008 e 2011, mais de 65 mil brasileiros optaram pelo país de língua inglesa na hora de fazer o intercâmbio e em 2015 o número só tende a crescer. De acordo levantamento da Australian Centre, especializada em viagens para a Oceania, Sydney é o destino mais procurado nos últimos 12 meses por adolescentes e jovens que pretendem trabalhar e estudar no exterior.
Figurando na lista dos locais com melhor educação superior do mundo, o local oferece diversas opções de lazer, cultura, esportes e culinária, que complementam a experiência do intercambista. Para a empresária Bárbara Coelho, da Wide Intercâmbio, a facilidade em tirar o visto, a alta qualidade de vida e a multiculturalidade são os principais fatores que tem atraído quase um milhão de estudantes de diferentes nacionalidades para a Austrália nos últimos anos. “Também é importante apresentar ao intercambista, ainda na hora da escolha, os costumes do país, pois a cultura de lá é bastante rica e diferente da nossa. Para muitos, é necessário passar por um período de adaptação”, pontua.
Ainda de acordo com a empresária, por causa do alto custo de vida e do fortalecimento da moeda australiana, a dica é escolher cursos e programas de intercâmbio que durem, pelo menos, três meses. “A partir desse período, o país permite que o estudante trabalhe até 20 horas por semana”, explica. Assim, além de compensar o gasto, você pode enriquecer a experiência, conhecer novas pessoas e explorar as belezas naturais desse país que é considerado um dos mais exóticos do mundo.
*Via assessoria
