Baile do Sonho ao Luar debate a relação entre as fases lunares e os ciclos da emoção no Museu da Cidade do Recife


No evento, aberto ao público, interessados por astrologia conversam sobre o tema, observam o céu e fazem danças circulares


O Museu da Cidade do Recife, localizado no Forte das Cinco Pontas, realiza no próximo dia 7 de novembro, às 19h30, a terceira edição do Baile do Sonho ao Luar, evento voltado para quem quer entender temas de astrologia. Realizado sempre no dia mais próximo à lua cheia, o baile deste mês vai debater a relação entre as fases lunares e as emoções humanas. O público também poderá observar os astros e participar da dança sagrada circular.

“A ideia básica é compreender melhor qual é a correlação entre nós e o movimento planetário. Dentre todos os astros, a lua é que mais marcadamente tem a ver com as nossas fases”, afirma o coordenador do evento, o astrólogo Haroldo Barros. 

O astrólogo explica que o ciclo completo das fases da lua tem 29 dias e meio, porém, através da previsão feita através da progressão secundária, é possível entender esse movimento em 29 dias e meio de vida, dependendo do momento em que cada um de nós nasceu. “Todos nós passamos por todas as fases da lua nesse tempo e depois nos reciclamos”, diz Haroldo Barros. Uma curiosidade é que, ao contrário do que muitos pensam, a lua não tem apenas quatro fases, e sim oito.

A discussão do terceiro encontro, que foi definida na última edição do evento, faz parte do primeiro momento do Baile do Sonho ao Luar, intitulado “Os astros e nós”. Para concluir, o astrólogo faz uma breve análise dos eventos astrológicos importantes no mês seguinte. Serão abordados os seguintes assuntos: a conjunção Marte-Plutão, a entrada de Vênus em Sagitário, a entrada do Sol em Sagitário e o trígono entre Vênus e Urano.

Chamado “A face de Urano”, o segundo momento da noite é dedicado à observação celeste e a identificação das constelações visíveis.

Por último, há a celebração da vida e da natureza através de um baile de dança circular sagrada. “É a representação no microcosmo do macrocosmo, na dança, em círculos. Celebramos um casamento entre a harmonia celeste e a terrestre, representada pela dança”, explica Haroldo Barros. Essa dança propicia um abraço entre o céu e o planeta, para que esse gesto se repita na alma de quem participar do ato.

Para participar do Baile do Sonho ao Luar não é necessário fazer inscrição previamente, nem é cobrada taxa de participação, assim como não são exigidos conhecimentos prévios sobre astrologia. Porém, quem quiser pode levar um quilo de alimento não perecível, doação que será revertida para uma instituição de caridade.

SERVIÇO

Baile do sonho ao luar
7 de novembro, às 19h30
Museu da Cidade do Recife, no Forte das Cinco Pontas
Entrada gratuita

*Com informações da assessoria