Acidente, acne ou mesmo o nascimento de um filho. Coisas tão distintas que podem deixar um mesmo resultado: cicatriz na pele. O que é, então, uma cicatriz e quais as formas de tratamento ou remoção?
A cicatriz é, na verdade, o fechamento de uma lesão na derme. Após a ruptura da derme, o colágeno remodela-se e ocupa espaços até que ocorra a regeneração das células no local ferido e, consequentemente, a lesão seja fechada.
Independentemente das suas origens, nas clínicas especializadas e com investimento em alta tecnologia, elas são tratadas da mesma forma: a laser. “Utilizo o mesmo protocolo terapêutico para tratá-las, independente da causa, seja estrias, cicatrizes cirúrgicas ou de acne. Elas são sempre difíceis de tratar e exigem sessões progressivas do laser e associação de técnicas. As mais complicadas, entretanto, são as estrias brancas”, explica a dermatologista Luciana Lócio.
E quando a cicatriz evolui para uma quelóide, o tratamento também é a laser? O que a provoca? Ainda segundo Luciana, trata-se de uma fibrose produzida em consequência de danos aos tecidos. “O tratamento inclui, também nestes casos, laser e infiltração intra lesional”, afirma.
E já que ele é o tratamento ideal, qual o tipo de laser mais indicado para o tratamento de cicatrizes? A resposta inclui três nomes: Repair, Genesis e Starlux. Este último, indicado principalmente no tratamento de acne, estrias, cicatrizes de acne e pós-cirúrgicas, melhora a textura da pele. “A liberação de um conjunto de microbeams de alta precisão promove colunas estreitas de coagulação de derme e epiderme, com alcance profundo, deixando o tecido sadio ao redor de cada coluna, se recuperando rapidamente e naturalmente. É uma revolução no mercado”, conclui Luciana.
*Com informações da assessoria