Vitória na “Jaula”!

 

 

Três a zero… Três a zero… Três a zero… Três a zero… O placar foi repetido em quantidade proporcional à indignação da torcida rubro-negra com relação ao jogo de sábado contra o B.O.A.

 

 

Três a zero… Três a zero… Três a zero… Três a zero… O placar foi repetido em quantidade proporcional à indignação da torcida rubro-negra com relação ao jogo de sábado contra o B.O.A.

 

Mil vezes mais seriam necessárias em repetições para que se fosse traduzida a vergonha da massa leonina após o resultado da última jornada. O que fazer para apagar tal vergonha? O que fazer para resgatar o agora já moribundo ânimo do grupo e dos torcedores neste momento? Apenas um verbo, no mais absoluto imperativo, seria capaz de sanar os problemas pontuais que o elenco do Sport vem sofrendo ultimamente: vencer.

E seria primordial vencer, em casa, um adversário forte, embalado, gabaritado. Invicto há várias partidas, que tem o poder de engrossar qualquer jogo e que está colocando dentro de campo, nesta série B, o peso do tempo e das tradições de sua camisa, emoldurada, em predominância, pelo tradicional “vermelho de luta”.

Vencer esse difícil adversário significaria o desafogo e a reabilitação do Leão na tabela de classificação. Significaria a solidificação do chamado fator psicológico dentro do campeonato. Ok, tudo bem que nosso oponente não se trata de um clube que conta com a maior das torcidas (sofrendo, até, certo preconceito por parte dos rivais em seu estado), mas isso não significa que o respeito não estaria presente dentro de campo, haja vista que nesse mesmo certame já sofremos reveses contra equipes sem público algum (vide sábado).

Definitivamente, a falta de torcida (nesse caso, formada por uma elite que cabe dentro de uma Kombi) não apaga a história gloriosa e de luxo que este clube já escreveu no futebol nacional, fato que só deixaria o Sport mais ligado para essa partida cercada de rivalidade. Enfim, leitor, eis que a grande hora chegou! Esse respeitado adversário – a Portuguesa de Desportos – deve ser encarado com a maior das precauções e com bastante seriedade, para que a reabilitação venha no sábado, com a “jaula” lotada.

Tempo nós temos para isso: Da partida contra o “time da Antártica” (BOA) até o encontro com a tradicional líder do campeonato, contam-se sete dias. Um intervalo que deve ser utilizado para correção de erros (principalmente da defesa) e para injeção de adrenalina em todo o elenco (adrenalina, morfina e Gadernal para Marcelinho, por favor). É de suma importância, portanto, bastante atenção e empenho…

O primeiro treino da semana já vencemos ontem: 2 x 0 (gols de Marcelinho e Maylson)…