Dejavú

Time de antigas tradições, porém, sem títulos, de branco, bem armado, retrancado, jogando no contra-ataque, com um centroavante fulminante.

 

Time de antigas tradições, porém, sem títulos, de branco, bem armado, retrancado, jogando no contra-ataque, com um centroavante fulminante.

 

 

O Sport indo pra cima, tocando bem a bola, envolvendo o adversário, com quase 70% de posse de bola, mas dono de um ataque incapaz de fulminar uma tartaruga com um fuzil AR-15.

Pressão rubro-negra durante os 90 minutos, substituições equivocadas, vontade sobrando e qualidade minguando… Torcida, como de costume, apoiando não se sabe o quê (cadê o time?), auto – falante divulgando um público para previdência e justiça do trabalho “engolirem” e para a real massa presente rir.

Técnico teimoso, longe de ser uma unanimidade, porém, identificado com o clube que o abriu as portas. Ataque mal escalado, fruto da idiossincrasia de um comandante cujo desejo é dar ritmo de jogo a um atacante que sente o peso de um mundo em suas costas. Dois parcos contra-ataques, dois lampejos de futebol numa contra-ofensiva bem articulada versus uma defesa atabalhoada: 2 x 0 para o time de branco (o placar ainda se dilatou).

Falhas incríveis do outrora “melhor goleiro do Brasil”. Fim de jogo no meio da partida. Davi derrotando Golias. Um leão ferido de morte dentro de sua própria “jaula” correndo atrás de um prejuízo irrecuperável (quem é o besta que corre atrás do prejuízo, mesmo, hein?). Torcida saindo antes do “fim” da partida, cabisbaixa, desiludida, apressando-se pra pegar o PE-15/Boa Viagem mais vazio, sem a “Jovem” dentro, perturbando.

Flanelinha cobrando cinco “pilas” por ter dormido ao lado dos carros (dinheiro fácil é ali). Adversário caminhando a passos largos para o título, o Sport, novamente para o quase. Qualquer semelhança com o campeonato pernambucano é mera incompetência…

 

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