Próxima parada será no Sertão Central, de 23 a 29 de julho, tendo Belmonte e Salgueiro como cidades centrais, e as demais com extensa programação de shows, oficinas, exposições e mostras
O Festival Pernambuco Nação Cultural do Sertão Central cresceu em torno da famosa Cavalgada à Pedra do Reino, que será realizada no domingo, 29 de maio, último dia do festival. Belmonte, portanto, continua sendo cidade polo, mas divide atenções com Salgueiro, que sediará o primeiro encontro de bandas de garagem do Sertão. As duas serão cidades centrais e concentrarão a maior parte da programação, mas a nova marca do FPNC, criada pela Secretaria de Cultura do Estado e Fundarpe, está na descentralização.
Além das cidades já citadas, as ações culturais, seja de entretenimento ou formação, passarão também pelos municípios de Cedro, Verdejante, Parnamirim, Terra Nova e Mirandiba. A ideia é que pessoas de cada município não precisem se deslocar até outro para assistir aos espetáculos ou participar das oficinas. É também para que os artistas desses lugares possam apresentar suas criações em seus lugares de origem.
SHOWS – Os shows maiores acontecem no Palco Pernambuco Nação Cultural, na Praça da Saudade, em Belmonte, na quinta (26), sexta (27) e sábado (28), sempre a partir das 21h.
O primeiro dia é dedicado ao forró pé de serra e suas variações mais urbanas, com Donizete Batista (Parnamirim), Josildo Sá (Tacaratu) e Maciel Melo (Recife).
Na sexta, temática romântica seresteira com Tarcys Andrade (Recife), Leonardo Sullivan (Recife) e Adílson Ramos (Recife).
No sábado, o forró volta a tomar conta de Belmonte, com shows do Coral de Aboio (Serrita), Irah Caldeira (Recife), Flávio José (Ceará) e Os Três do Cariri (Salgueiro).
No domingo, ainda tem música em Belmonte, mas desta vez é no palco montado na Pedra do Reino, na Serra do Catolé, há 30km do centro de Belmonte, onde só é possível chegar a cavalo, através de trilhas de motociclistas ou carros off-roads. Os shows começam a partir das 8hs, com Cláudio Rios (Alagoas), Antônio Neto Aboiador (Alagoas), Antônio Dudu e o Forrozão Reino Encantado, de Belmonte.
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