Lançamento de Livro e longa Hercules 56, de Silvio Da-Rin
14 de maio, às 17h, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Recife-PE)
14 de maio, às 17h, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Recife-PE)
Elas prezam pela transparência exacerbada, sutiã com alça de silicone, tamancos, plataformas, saias de comprimento desproporcional, brilho, lantejoulas, strass, maquiagem combinando com a roupa, e, se possível, tudo misturado
Elas estão em todas as partes: nas ruas, nos shoppings, na balada, na faculdade. Ninguém sabe ao certo de onde surgiram e nem aonde pretendem chegar. As periguetes são moças popularmente conhecidas por abusarem da extrema sensualidade; seja na forma de vestir, seja na forma de se comportar. Elas se escondem nas classes mais baixas da sociedade, no entanto, hoje não é difícil encontrá-las desfilando o periguetismo pela high society brasileira. Essas mulheres das mais diversas faixa etária que aderiram a este estilo de vida, aparentemente não estão nem um pouco preocupadas com o que as pessoas vão achar da sua roupa extremamente curta – ainda que estejam acima do peso – ou da maquiagem exagerada. Ao contrário disso, elas estão vestidas à caráter por acreditar que assim estão muito bem apresentáveis. E por mais que o excesso de auto-estima dessas moças seja louvável, o bom senso nos proíbe de aplaudir o desfecho trágico dessa história.

Na área metropolitana do Recife, existe uma grande movimentação para dar acesso literário a quem vive à margem da sociedade
O livro sempre foi um produto que representa inteligência, cultura. Quem o domina tem o poder nas mãos. Foi assim na Idade Média, quando os membros do Clero eram os únicos que tinham acesso (físico e intelectual) às obras de Aristóteles, Platão, Sócrates, Homero…

A Hora do Pesadelo
Adolescentes de um subúrbio americano tem um sonho em comum envolvendo assassino desfigurado. Enquanto eles estão acordados não correm perigo, mas quando adormecem são aterrorizados. Dir. Samuel Bayer. Com Jackie Earle Haley. Horror. 16 anos.
As melhores coisas do mundo
O cotidiano de um adolescente em meio aos dramas e alegrias de sua idade: aulas de guitarra, a separação dos pais, conversas com uma amiga confidente que é apaixonada por um professor. Dir. Laís Bodanzky. Com Francisco Miguez, Fiuk, Denise Fraga. Drama. 14 anos.
O Armago Santo da Purificação
O espetáculo de Teatro de Rua “O Amargo Santo da Purificação” da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz estará se apresentando gratuitamente em Recife, hoje (11), na Praça Campo Santo, Santo Amaro , às 17 horas.O Projeto Caminho para um Teatro Popular, com o financiamento do FUMPROARTE, percorre, durante os últimos meses do ano, as mais váriadas regiões do Brasil , chegando a um público que está afastado das salas de espetáculos, democratizando o espaço da arte.
Na Babilônia, seus ramos era utilizados para decorar os ambientes dos famosos bacanais
Amado de acordo com a região do mapa, o coentro é um dos poucos ingredientes na cozinha com o qual se pode adequar a máxima ditada pela publicidade ufanista na época do regime militar brasileiro: Ame-o, ou deixe-o. Sim, porque coentro não é digno de meio termo, de insegurança em seu uso, exige pulso firme do cozinheiro em sua aplicação. Por aqui, nas plagas nordestinas, sobretudo pernambucanas, é utilizado de maneira bem natural. É produto imprescindível na feira de verdura do sábado. Sem dúvidas, faz parte da cartela de sabores e cheiros que o pernambucano distingue no escuro.

Remake: Vale a pena prestigiar o pedófilo de camisa listrada, chapéu, luvas com quatro lâminas e um rosto deformado pelo fogo
Já é! Hermilo Borba Filho –
Neste sábado (08) e domingo (09), às 20h, segue em cartaz a peça Quase Sólidos, da Trupe de Copas. Três atores / performers constroem seis quadros dramáticos sobre o amor, a morte e a cidade, sempre com foco na modernidade e suas tantas variáveis. O espetáculo traz uma reflexão sobre a existência e o tempo e sobre as diversas fronteiras transpostas, pelo homem moderno, apresentando-lhe uma infinidade de possibilidades, com todo o prazer e aturdimento como companhia. A pesquisa para montagem do trabalho inclui obras como “Tudo o que é sólido desmancha no ar”, de Marshall Berman, “Amor Líquido”, de Zygmunt Bauman, e a obra de Charles Baudelaire. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada).