Quase sólidos no Hermilo Borba

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Já é! Hermilo Borba Filho –

Neste sábado (08) e domingo (09), às 20h, segue em cartaz a peça Quase Sólidos, da Trupe de Copas. Três atores / performers constroem seis quadros dramáticos sobre o amor, a morte e a cidade, sempre com foco na modernidade e suas tantas variáveis. O espetáculo traz uma reflexão sobre a existência e o tempo e sobre as diversas fronteiras transpostas, pelo homem moderno, apresentando-lhe uma infinidade de possibilidades, com todo o prazer e aturdimento como companhia. A pesquisa para montagem do trabalho inclui obras como “Tudo o que é sólido desmancha no ar”, de Marshall Berman, “Amor Líquido”, de Zygmunt Bauman, e a obra de Charles Baudelaire. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada).

A Hora e a vez de Augusto Matraga no Teatro Santa Isabel

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Teatro de Santa Isabel

Neste sábado (08), às 21h, e domingo (09), às 20h, será apresentado o espetáculo teatral “ A Hora e a vez de Augusto Matraga”, baseando num contos do livro  Sagarana, do escritor João Guimarães Rosa. Com direção de André Paes Leme, o espetáculo conta a história de um filho de coronel do interior de Minas Gerais, arrogante e prepotente que, depois de ficar cara a cara com a morte numa emboscada, começa a mudar sua postura diante da vida e das pessoas. No elenco, os atores Jackson Costa e Ernani Moraes. O ingresso custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia entrada).

 

Teatro Barreto Junior – 08 e 09 de Maior

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 Já é! Teatro Barreto Júnior

Barreto Junior – Neste fim de semana, o Teatro Barreto Júnior recebe a programação do 4º Festival Palco Giratório Brasil-Recife, um dos mais importantes das artes cênicas do País. No sábado (08), às 20h, será apresentado Zambo, do Grupo Experimental. Com esse trabalho, produzido originalmente em 1997, a companhia recebeu os prêmios de melhor solo contemporâneo no Festival do CBDD Rio de Janeiro e Estímulo da Fundação Nacional de Arte, pelo Ministério da Cultura. O espetáculo é uma homenagem ao músico Chico Science, um dos fundadores do Manguebeat. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada).

  

A moda como ferramenta de cultura visual

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Num mundo que vive em constante mutação, o homem sentiu a necessidade de se adaptar a cada realidade temporal


Egocêntrica, hedonista e pós-modernista são adjetivos que classificam um dos espelhos mais democráticos da sociedade nos anos 80: A Moda. No entanto, vale ressaltar que não foi apenas nesta década que o mundo se deparou com uma das ferramentas de comunicação mais poderosas que existe – visto que estimula novas maneiras de pensar e agir.

Recife sedia o 4º Festival Palco Giratório

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Números não faltam para o 4º Festival Palco Giratório Brasil-Recife, promovido pelo SESC, que será realizado a partir de hoje (08) a 30 de maio. Cerca de 30 companhias, vindas de 12 estados brasileiros, encenarão 35 montagens que serão encenadas em uma programação múltipla pela capital pernambucana, com vários estilos e linguagens cênicas.

A partir da ideia de promover a produção local e permitir aos artistas acessos ao que está sendo produzido no país.  Foram selecionados 15 grupos por uma curadoria nacional do projeto Palco Giratória que se juntarão com mais outras 15 companhias convidadas pela coordenação local para compor a programação do festival do Recife. “Essa mistura torna o evento ainda mais rico para o público”, diz Galiana Brasil, coordenadora do Festival Palco Giratório Brasil-Recife.

Drogas Sociedade e Cultura

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  O Lícito e o Ilícito em Pauta     De um ponto de vista estritamente sociológico e antropólogico, por que a distinção entre drogas ilícitas é menos relevante do que o ponto de vista jurídico? Formular e desenvolver explicações para o fenômeno das drogas na modernidade exige e agregam vários ângul…

A insustentabilidade do jornalismo cultural

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Na verdade o grande problema do jornalimos cultural é saber chegar onde está o seu público

As regras jornalísticas para um bom texto, obviamente escrito, se resumem naquela velha fórmula (e clichê) de perguntas quase monossilábicas: “Quem?”, “Quando?”, “Onde?”, “Como?”, “Por quê?” e “O quê?”. Isso só afirma o quanto o jornalismo mudou e não mudou. Mudou seu formato, mas não seu interior.

Então, será certo começar o artigo com um questionamento? O que é jornalismo cultural? Com um conceito tão vasto e subjetivo, o II Congresso de Jornalismo Cultural, realizado pela Revista Cult no teatro TUCA da PUC-SP, debateu, de 03 a 06 de maio, as características deste estilo sem revelar seu verdadeiro significado. Até porque, não há.