A Wyden ampliou, neste mês, mais um capítulo de seu programa de internacionalização ao levar estudantes para uma vivência acadêmica na Universidade Peruana de Ciências Aplicadas (UPC), em Lima. A iniciativa integra o compromisso institucional de oferecer experiências globais que fortaleçam a formação profissional, cultural e humana dos alunos – um movimento cada vez mais estratégico no ensino superior contemporâneo.
Segundo o professor da Wyden, Fábio Penna Firme Curto, a internacionalização já deixou de ser diferencial e se tornou elemento essencial para a formação universitária. “Quando o estudante vivencia um ambiente acadêmico fora do país, ele amplia sua visão de mundo, fortalece habilidades interculturais e se prepara para atuar em um mercado de trabalho globalizado. Esse tipo de experiência transforma a vida dos alunos e agrega competências que nenhuma sala de aula tradicional, sozinha, seria capaz de oferecer”, destaca.
Durante a imersão no Peru, os estudantes participaram de aulas, workshops, visitas guiadas e atividades culturais distribuídas pelos campi Monterrico, San Isidro e Villa da UPC – cada um com características e estruturas específicas que impactaram diretamente a formação dos participantes. Os conteúdos abordaram temas atuais, como inteligência artificial, liderança, empreendedorismo e práticas de saúde, além de promoverem contato com laboratórios modernos e metodologias diferenciadas.
Vivências que transformam
A aluna Érica Blascovi, do curso de Psicologia, afirma que a viagem superou todas as expectativas e ampliou sua compreensão sobre a prática acadêmica internacional. “O programa de internacionalização me proporcionou uma experiência acadêmica muito enriquecedora. Os campi visitados da UPC são lindos, tecnológicos, as aulas oferecidas foram excelentes e certamente contribuíram para meu crescimento profissional e pessoal. As atividades culturais nos permitiram conhecer mais sobre a história de Lima e do Peru, completando essa rica vivência. Volto com mais conhecimentos, mais cultura e muita gratidão por essa oportunidade”.
Outra participante da viagem, Isabelly Caroline de Souza, estudante de Nutrição, reforça que a experiência foi marcante tanto no aspecto acadêmico quanto humano. Em seu relato, ela destacou a riqueza da programação, que incluiu visitas a museus, centros históricos, instituições financeiras, aulas imersivas e interação com estudantes peruanos. “Conhecer pessoas, culturas e a história de outro local é maravilhoso. Tudo que vimos agregou conhecimentos inesquecíveis. Essa viagem sempre será memorável. Minha primeira experiência internacional foi impecável e extremamente enriquecedora graças à Wyden”.
Seleção criteriosa para garantir excelência
Para participar do programa, os alunos passam por um processo seletivo com requisitos específicos, como rendimento acadêmico elevado, comprovação ou autodeclaração de proficiência em espanhol, horas registradas de atividades acadêmicas complementares e presença regular nas aulas.
Segundo Fábio Curto, o rigor faz parte do compromisso da instituição com a entrega de uma experiência acadêmica de qualidade. “Nosso objetivo é garantir que o aluno esteja preparado para aproveitar ao máximo a vivência internacional. A responsabilidade acadêmica e a dedicação são fundamentais para que o programa traga impacto real na formação de cada participante”, afirma.
Internacionalização como pilar estratégico
A Wyden integra uma rede que mantém parcerias com instituições de ensino de diversos países, promovendo mobilidade acadêmica presencial e remota. Além de enviar alunos ao exterior, o programa também recebe estudantes estrangeiros nos campi brasileiros, fortalecendo o intercâmbio cultural e científico.
“A internacionalização amplia horizontes, desenvolve competências globais e prepara nossos estudantes para os desafios de um mundo sem fronteiras. É uma das formas mais completas de potencializar o aprendizado. A experiência vivida em Lima reforça o nosso compromisso em oferecer uma educação de padrão internacional, conectada às demandas atuais e às transformações globais, além de confirmar que, para muitos estudantes, este é apenas o começo de uma trajetória acadêmica que ultrapassa fronteiras”, conclui Fábio.
*Via Assessoria
