Na prática, aplicar o Customer Centricity à logística significa repensar desde o tempo de entrega até a forma como o cliente se relaciona com os serviços de rastreamento, atendimento e pós-venda. “Entregas rápidas, precisas e rastreáveis, por exemplo, não são mais diferenciais, mas exigências mínimas. Empresas que vão além, oferecendo canais de comunicação ágeis, devoluções facilitadas e personalização da entrega, ganham destaque em um mercado cada vez mais competitivo”, destaca o CEO da FTLOG Soluções Logísticas, Felipe Trigueiro.
O profissional exemplifica a aplicação bem-sucedida de centralidade no cliente e destaca que o conceito não é mais tendência, mas uma exigência. “Em um cenário onde a experiência do consumidor é determinante para o sucesso de uma marca, é inadmissível atender o cliente “do jeito que der”. Na FTLOG, temos investido em soluções logísticas personalizadas e sustentáveis para atender os parceiros com excelência. Com foco em transparência, prazos e inovação, utilizamos indicadores de satisfação do cliente como métrica-chave para avaliar seu desempenho e impulsionar melhorias constantes”, afirma.
Pela plena satisfação do cliente, é fundamental o uso de tecnologias como inteligência artificial, Internet das Coisas (IoT) e análise de dados, que permitem antecipar comportamentos, mapear gargalos e oferecer soluções sob medida. “Além disso, o alinhamento entre setores, como logística, comercial e atendimento ao cliente, é indispensável para garantir uma experiência fluida e satisfatória. O foco no cliente passa a guiar decisões estratégicas, como escolha de modais, estrutura de centros de distribuição e até embalagens”, comenta Felipe .
Ao adotar uma postura verdadeiramente centrada no cliente, o setor logístico tem ampliado o seu papel estratégico dentro das organizações, deixando de ser apenas operacional para se tornar determinante para a competitividade no mercado.
*Via Assessoria