Tulipa Ruiz traz “Tulipa Noire” ao Teatro do Parque

Apresentação entra na pauta do Seis e Meia no dia 8 de julho

No próximo dia 8 de julho, a paulista Tulipa Ruiz é a convidada do projeto Seis e Meia. Por aqui, ela traz o show Tulipa Noire, que derivou de uma live realizada durante o período de isolamento social com direção de Laís Bodansky para a Casa de Francisca no Palacete Tereza, em São Paulo. A abertura do show fica com o pop do pernambucano Ivo Thavora.

Com clima dramático, a cantora que deve seu nome ao filme francês La Tulipe Noire, estrelado por Alain Delon e Virna Lisi, Tulipa é vencedora de um Grammy Latino, a artista é cantora, autora e ilustradora com composições tema de novelas, filmes e até games. No palco, ela sobe apenas com o irmão, Gustavo, parceria desenhada no álbum TU (2017), e que acaba revelando nuances em seu trabalho. O disco e o show trazem a essência das músicas de Tulipa, em sua maioria desenvolvidas ao lado do irmão e maturadas em despojadas apresentações em voz e violão, ou, como prefere a artista, em formato nude.

Tulipa pontua que o álbum é “TU, com letra maiúscula. Em caixa alta para acentuar a grafia da palavra e assim mergulhar em seu significado. TU sou eu e é você. TU é a gente. Tu também é dois. Two. Eu e Gustavo, meu irmão e parceiro musical. Tu é para. É oferenda. A ideia do disco nasceu a partir de uma gira que fizemos voz e violão, formato que eu gosto de chamar de “nude”, porque é como se as músicas estivessem peladas. Tocar as músicas desse jeito nos aproximou da espinha dorsal de cada canção. E fiquei com vontade de gravá-las assim: um violão, uma voz e algumas poucas percussões”.

A abertura do Seis e Meia fica com o pernambucano Ivo Thavora. Pluriartista, Ivo acabou de lançar o single Meu Carnaval, em celebração a todos os eventos não realizados durante a pandemia de COVID-19. Em 2019, o músico se lançou na carreira autoral com o álbum autobiográfico Rebento. Trazendo um caráter intimista e toda a inquietação de colocar as suas composições em um trabalho com assinatura própria, o disco contou com a produção musical de Bactéria, ex-Mundo Livre S/A. “A maioria das composições foram feitas durante a gestação de meu primeiro filho, porém, como o processo de composição foi muito longo, as canções acompanharam a evolução deste tema na minha vida”, detalhou o músico.

As entradas já estão à venda no Sympla e na loja Vagamundo do Shopping Boa Vista, custam R$50 (meia-entrada), R$60 (entrada social + 1kg de alimento não perecível) e R$100 (inteira).

Sobre o Seis e Meia

O projeto Seis e Meia no Parque fez história na cidade do Recife. Em atividade constante entre as décadas de 80 e 90, o Seis e Meia foi um importante como canal para o surgimento da nova e brilhante cena musical pernambucana, que hoje encanta o país. Foi na sua janela local que vieram a público os então desconhecidos Chico Science e a Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, Belchior, Edson Cordeiro, Emílio Santiago, Itamar Assunção, Paulinho Mosca, Cauby Peixoto entre outros.

Teatro histórico em permanente atividade com capacidade para abrigar confortavelmente 803 pessoas, o Teatro do Parque é palco do projeto. Localizado no centro do Recife, próximo de todos os terminais de ônibus para o subúrbio, a casa é parte da memória afetiva e cultural da Cidade do Recife.

Todas as edições anteriores do projeto SEIS E MEIA bateram todos os recordes de público de sua história, abrindo sessões extras de alguns shows. Cerca de 14 mil pessoas assistiram as 16 apresentações realizadas com apoio da iniciativa privada e pública.

Serviço – Seis e Meia no Parque
Com Tulipa Ruiz e Ivo Thavora
Sexta-feira, 8 de julho
A partir das 18h30
Onde: Teatro do Parque – R. do Hospício, 81 – Boa Vista, Recife
Ingressos: R$50 (meia-entrada), R$60 (entrada social + 1kg de alimento não perecível),e R$100 (inteira)  à venda no Sympla e na loja Vagamundo do Shopping Boa Vista.

 

*Via Assessoria