Ansiedade, enxaqueca, fibromialgia, tendinite, bruxismo, distúrbios da ATM, síndrome do túnel do carpo, estresse, hérnia discal, cervicalgia, lombalgia, síndromes miofasciais, refluxo, tensão muscular e outros. Em sessão única, mas com resultado de autocura por dois anos, o AtlasProfilax promete ajudar a melhorar todos esses problemas.
Para a médica Caroline Pólvora, a qualidade de vida melhorou muito após aplicação da técnica. “Eu sentia várias dores no trapézio e muitas crises de enxaqueca. Após 30 dias da aplicação realizada por Dra. Claudia, não apresentei crises de enxaqueca e as dores melhoraram consideravelmente”, pontuou.
Outra paciente satisfeita com o resultado é a professora da Universidade Federal do Sul da Bahia Maristela Midlej. “Melhorei as dores de cabeça que eram intensas, dores de pescoço e fadiga. Após 30 dias da sessão já não tenho mais insônia”, relatou.
A terapia
Desenvolvido em meados da década de 1990, pelo médico suíço René C. Shumperli, o AtlasProfilax, como é chamado o método de alinhamento do Atlas, chegou ao Brasil há 4 anos, sendo que somente dez profissionais brasileiros estão habilitados para aplicar a terapia. Um deles, a fisioterapeuta Dra.Claudia Brito se encontra na Bahia com atendimento regular em Salvador, Itabuna e São Paulo.
Sem representar riscos para a saúde, sem ser invasivo e sem usar medicamentos, o método AtlasProfilax, em uma só sessão, começa um processo de desintoxicação e relaxamento das fáscias e músculos, o qual busca melhorar a qualidade de vida, a postura, a coordenação, o equilíbrio, a flexibilidade, reduzir a dor crônica, aumentar a atenção e a concentração.
Acompanhamento
Segundo Dra.Claudia Brito, a terapia Atlasprofilax tem objetivo de corrigir o desajuste intervertebral menor do Atlas (DIM). “A sessão consiste na explicação sobre ela, preenchimento de ficha (anamnese), realização de testes, aplicação da terapia por meio de um aparelho. Após a terapia, são feitas a reaplicação dos testes e as recomendações pós-procedimento. Depois da primeira sessão, existe um retorno de acompanhamento.
Quando o resultado não é imediato, eles surgem gradualmente, mas não há risco de retrocesso, pontua especialista. “As mudanças podem ir ocorrendo gradativamente em até 2 anos e nos outros 15% dos casos, para os pacientes que não relatam melhora, no retorno, são passadas orientações de atividades complementares, que após a aplicação do AtlasProfilax, terão mais efetividade, tais como o Pilates e Liberação Miofascial”.
*Via Assessoria