O sistema propõe um monitor que usa inteligência artificial no auxilio do engajamento social, ajudando os cidadãos durante e após esta fase de restrições. No ambiente digital, no endereço fiqueiemcasa.com.br, é feito o preenchimento de um cadastro com linguagem acessível, aberto para lembretes e atualizações diárias. Os dados incluem possíveis sintomas ou acometimento de doenças, interferências externas, utilização de produtos de higiene ou medicamentos, até a lembrança do hábito de lavar as mãos. O enfoque está no que se passa dentro dos lares, no dia a dia das famílias. Os usuários vão receber um QR-Code “Pessoal”, podendo mantê-lo em seus smartphones, tablets ou utilizá-lo da forma que preferirem.
“Entendemos que para a economia voltar a circular não depende apenas de decretos, as pessoas precisam ter confiança e segurança para voltarem as suas atividades cotidianas”, explica o CEO da Fiquei em Casa, Samuel Buarque. Segundo ele, o propósito é de vencer o medo com auxílio da tecnologia. “Vamos voltar a frequentar lojas, shoppings, restaurantes e outros diversos estabelecimentos, seja para trabalho ou para o lazer. Porém, não teríamos como saber, com certeza, como está a pessoa ao nosso lado ou o funcionário que nos atende”, complementa, lembrando que o propósito é de entender o comportamento, garantindo também a privacidade e anonimato.
– APLICAÇÃO
As empresas ou instituições, de qualquer segmento, poderão adotar a tecnologia gratuitamente, fazendo a leitura eletrônica dos seus frequentadores. No momento da identificação, serão apresentados dados como nome e outros elementos relativos ao cumprimento das recomendações. O monitoramento vai proporcionar a conscientização dos hábitos durante e após o período de isolamento, traçando um recorte preciso da população.
Ainda existe a abertura para novas implementações na base de dados, podendo também ser usada para o mapeamento dos órgãos de saúde pública. Para o usuário, o cadastro é feito sem custos. O Fiquei em Casa é uma iniciativa de engajamento, dentro da luta para vencer o Covid-19, e já abre espaço para doações a organizações sociais que atuam com os menos favorecidos.
*Via Assessoria