Michael Fassbender e elenco entram de corpo e alma no filme que retrata com clareza o imenso aprendizado que a vida de Steve Jobs proporciona e mostra que 2016 realmente vai ser um ano para ficar na história da indústria cinematográfica.
O filme é um pouco complicado em termos técnicos? É! Se você não ficar atento e tiver alguém do seu lado que te explique o que significa uma palavra ou outra durante a obra, de certa forma acabará perdido e achando um tanto chato, mas o que se esperar de uma obra biográfica que retrata a vida de um gênio da informática? Tinha de ser assim ou não seria Jobs.
Steve Jobs é uma verdadeira aula sobre a evolução da era tecnológica e assim sendo, torna-se de extrema importância para todas as gerações acompanharem como foi esse boom no mercado, que foi concebido graças a genialidade deste homem obcecado por seus sonhos e desejos de um “mundo especial e supremo”, mesmo que preso aos seus moldes e devaneios.
A escolha do elenco foi primoroso e com certeza retrata um dos melhores momentos vividos pela eterna Rose de Titanic, Kate Winslet, que dá vida a Joanna Hoffman. Outro que merece destaque é Seth Rogen, que vive o cofundador da App Steve Wozniak, além da Lisa, interpretada pela brasileira Perla Haney-Jardine, que vive a filha mais velha de Jobs.
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Visto por outros olhos, temos conhecimento do rancor e temperamento difícil desse visionário, desde de sua negação de paternidade quanto a uma filha que evidencia seus traços, a seu jeito de tratar funcionários como máquinas e em certos momentos supervalorizar suas ideias, mesmo quando elas miram o fracasso. Através deste filme o telespectador odeia, torce, vibra e se contagia com Steve Jobs, que mesmo após 4 anos de sua morte, continua sendo um ícone para a humanidade, a qual mesmo alienada por uma verdadeira imersão do avanço tecnológico, se entrega aos designs, sistemas operacionais, preços exclusivos que os produtos criados por ele oferecem.
Steve Jobs é um filme necessário que vai além de conhecimento por conhecimento, é uma obra que visa o futuro e retrata o passado de um bilionário muitíssimo inteligente de maneira esplêndida e merece com toda certeza ser visto sem pressa e com primor necessário, como apreciamos um prato sofisticado e supremo. Vale cada centavo do ingresso e com certeza o ingresso de sua companhia.
Nota 9
Por Dieguito C.Melo
Revisado por Thalles Amaro
Michael Fassbender e elenco entram de corpo e alma no filme que retrata com clareza e imenso aprendizado na vida de Steve Jobs e mostra que 2016 realmente vai ser um ano que realmente vai ficar para à história da indústria cinematográfica.
O filme é um pouco complicado em termos técnicos? É! Se você não ficar atento e tiver alguém do seu lado que te explique o que significa uma palavra ou outra durante a obra, de certa forma acabará perdido e achando um tanto chato, mas o que se esperar de uma obra biográfica que retrata a vida de um gênio da informática? Tinha de ser assim ou não seria Jobs.
Steve Jobs é uma verdadeira aula sobre a evolução da era tecnológica e assim sendo, torna-se de extrema importância para todas as gerações acompanharem como foi esse boom no mercado, que foi concebido graças a genialidade desse homem obcecado por seus sonhos e desejos de um “mundo especial e supremo”, mesmo que preso aos seus moldes e devaneios.
A escolha do elenco foi primoroso e com certeza retrata um dos melhores momentos pela eterna Rose de Titanic, Kate Winslet, outro que merece destaque é Seth Rogen, que vive o co-fundador Apple Steve Wozniak, além da Lisa da brasileira Perla Haney-Jardine, que vive a filha mais velha de Jobs.
Visto por outros olhos, temos conhecimento do rancor e temperamento difícil desse visionário, desde de sua negação de paternidade quanto a uma filha que evidencia seus traços, a seu jeito de tratar funcionários como máquinas e em certos momentos super valorizar suas idéias, mesmo quando elas miram o fracasso, através deste filme o telespectador odeia, torce, vibra e se contagia com Steve Jobs, que mesmo após 4 anos de sua morte, continua sendo um ícone para uma geração, que mesmo sendo alienada por uma verdadeira imersão do avanço tecnológico se entrega aos designs, sistemas operacionais, preços exclusivos que os produtos criados por ele oferecem.
Steve Jobs é um filme necessário. Que vai além de conhecimento por conhecimento, é uma obra que visa o futuro e retrata o passado de um bilionário muitíssimo inteligente de maneira esplêndida e merece com toda certeza ser visto sem presa e com primor necessário, como apreciamos um prato sofisticado e supremo, vale cada centavo do ingresso e com certeza o ingresso de sua companhia.
Nota 9
Por Dieguito C.Melo
Revisado por Thalles Amaro