Pela primeira vez em Pernambuco um curso de extensão recebe o documento. O curso de “Aperfeiçoamento em Teologia Afrobrasileira, Africana e Indigena” se enquadra para os sacerdotes e sacerdotisas como também para os curiosos e especialistas dessa cultura e religião, que serve para resgatar e fortalecer esse segmento que muitas vezes fica as margens da sociedade e sofrem preconceitos múltiplipos.
Todos os alunos de terreiro, curso que é dado também na Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), que estão devidamente matriculados, terão a carteira de estudante reconhecida pela instituição de ensino como também pelo Ministério da Educação (MEC).
Segundo o Secretario Executivo do Comitê Estadual de Promoção da Igualdade Étnicorracial (CEPIR), e assessor especial do governador, Jorge Arruda, “a carteira vem empoderar e complementar o trabalho que o CEPIR vem realizando nos terreiros de Umbanda e Candomblé de nosso Estado” e afirma que “Pernambuco vem avançando e contemplando a lei 10.639/03”.
Foto: @Poliny_AS
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