Recife acaba de entrar de vez no hall dos maiores polos de shows internacionais do país. É que no próximo dia 21 de maio, o público recifense vai assistir no Clube Português, a uma apresentação inédita da maior banda de reggae, rock, ska e surf music do mundo, o Sublime, que retornou aos palcos em abril de 2010, sendo a atração mais elogiada do SWU, festival no interior paulista. Na noite também se apresentam a pernambucana Mundo Livre S/A, representando o movimento manguebeat, além do Dj Leon Cult da Argentina.
A grande atração da noite, composta pelo baixista Eric Wilson e o baterista Bud Gaug, da formação original, volta com a turnê Sublime With Rome, que ganhou esse nome por contar com o novo vocalista de apenas 22 anos, Rome Ramirez, substituindo o original Bradley Nowell, que morreu de uma overdose de heroína em 1996.
Em turnê pelo Brasil, Sublime With Rome vai apresentar os clássicos que fizeram a fama do trio, como “Santeria”, “What I Got”, “Wrong Way” e muito mais. O público também vai apreciar em primeira mão canções inéditas no palco. “Muitas de nossas músicas nunca foram tocadas ao vivo, principalmente do nosso album homônimo Sublime. Canções como “26 abril de 1992”, ” Under My Voodoo “,” Burritos ‘e até ‘ What I Got ‘ que finalmente serão estreadas”, contou Eric Wilson.
O evento, produzido pela Zero.Ponto.Um e SuperNova, vai oferecer uma excelente estrutura para o público assistir ao show com conforto e segurança. Será instalado um telão, que vai transmitir o evento ao vivo. Para quem quiser chegar o mais perto possível do trio de Long Beach, a estrutura oferece um frontstage, além de um camarote.
Os ingressos para esse evento, que começa às 21h, podem ser adquiridos nas lojas Seaway e Urban Wave a preço de R$50 pista e R$80 camarote e frontstage e pelo site www.catracavirtual.com.br com preços promocionais de R$40 pista e R$60 camarote e frontstage. Informações: 3221.5895
Um pouco do Sublime
O trio teve o primeiro disco lançado em 1988, o 40 oz. to freedom, considerado um clássico cult. O segundo álbum do grupo, intitulado Robbin’ the Hood, já retratava a relação do vocalista Bradley com as drogas. Já em 1996, depois de finalizar o terceiro álbum, homônimo da banda, Bradley vem a falecer e, após dois meses de lançado, esse disco já tem vendido mais de 1 milhão de cópias, só nos Estados Unidos.