Uma coisa certa: quem escolheu passar o réveillon no Cabanga, durante o Enchanté, não se arrependeu. A festa foi toda redonda. Da decoração, passando pelo Buffet, chegando às atrações. Tudo funcionou muitíssimo bem.
Quem abriu a noite, poucos minutos antes da virada, foi o maestro Spok. E foi entrando e fazendo a famosa contagem regressiva. Dez minutos de show pirotécnico e um show animado, regado ao melhor do frevo, que durou uma 1h30.
À 1h40, dentro do horário prometido, a musa baiana – e pernambucana, como fez questão de ressaltar – subiu ao palco. E como havia prometido no twitter, fez um show memorável durante 3h.
Ao contrário do que muitos imaginavam, o show foi voltado aos antigos sucessos. E foi um tal de Eva, Flores, Me abraça e me beija… Mas sua nova música, Aceleraê, também foi lembrada. E Ivete, antenada como só ela, não esqueceu o web-hit do momento, “Vou não, quero não, posso não”.
Com o dia claro, a Banda Leva – que toca axé – subiu ao palco e trouxe todos os sucessos baianos. Eles aproveitaram para gravar o DVD. E durante toda a noite, à exceção do show de Ivete, Djs se revezavam na tenda eletrônica – bastante disputada, por sinal.
O Buffet, sob o comando de Andrea Manzi, estava irrepreensível. Entre os pratos, bobó de camarão e pernil defumado. Nas bebidas, uísque chivas, vodka absolut, entre outros. Quem estava nas mesas teve visão privilegiada de toda a noite. Na pista, onde só estavam incluídas as bebidas, dava pra circular normalmente. Enfim, uma noite acertada.