Harry Potter e As Relíquias da Morte – Parte 1

Uma Pedra, uma varinha e uma capa de invisibilidade são os as relíquias da morte

Uma Pedra, uma varinha e uma capa de invisibilidade são os as relíquias da morte

 

Não é uma pedra qualquer, essa tem o poder de ressuscitar os mortos, a varinha é a mais poderosa de todas e um sonho para qualquer bruxo, já a capa dá invisibilidade para quem a usa. Esses três elementos são a grande ambição de Lorde Voldemort (Ralph Fiennes).

As relíquias da Morte surgiram quando três bruxos, irmãos, encontram em seu caminho um rio em que todos que já tentaram fazer a travessia foram mortos, porém eles encontram uma fácil solução: fazer uma feitiçaria para aparecer uma ponte. Sentindo-se traída, a morte aparece em seu caminho e finge querer premia-los pela brilhante peripécia. Cada um dos irmãos fez seu pedido, tirando da senhora morte tais relíquias. Anos depois, Harry precisará encontrá-las.

Harry Potter e As Relíquias da Morte tem cenas fortes e adultas.

Diferentemente das varinhas que os 3 bruxos mais famosos da história lançavam no início da aventura de Potter (Daniel Radcliffe), as varinhas agora “disparam”, com som de amar de fogo, feitiços contra os inimigos. Os “disparos” talvez tenham recebido essa modificação sonora para se adaptar mais a “realidade”, chegando até a imitar o som de uma bomba. Claro que quem faz esse efeito é a mocinha Hermione Granger (Emma Watson), a mais trambiqueira da feitiçaria.

Hermione Granger (Emma Watson):

Mais interessante e inteligente que o protagonista, demonstra mais, nessa sétima saga, seus sentimentos por Rony Weasley (Rupert Grint). Houve nesse sentido um maior esforço para transformá-la em mulher, contudo ela salta bem uma fase adolescente e conseqüentemente madura. Na verdade, Hermione sempre foi adiantada ao seu tempo e muito centrada, tornando-se líder e salvadora dos meninos, porém em as Relíquias da Morte não faz questão de mostrar seus apreciou por Weasley.

Harry Potter (Daniel Radcliffe)

Todos, mesmo quem não leu o livro, pode imaginar o que Harry pode fazer ao pegar a pedra na segunda parte do filme? Ressuscitar seus pais, claro. Prestes a completar 17 anos, como sempre, o bruxo lamenta a morte de seus parentes e chega a conhecer o local onde nasceu, que até então se encontra da mesma forma que Voldemort  deixou ao “visitar” a família.
Daniel Radcliffe mostra que sua atuação não se resume ao personagem principal, o ator, na pele de Harry Potter, ao tomar a Poção Polissuco, em que todos os amigos que se juntam para ajudar e assumem a forma física de Potter, realmente surpreende e prova que não deve ser apenas associado ao bruxo que cresceu junto com uma geração.

Rony Weasley (Rupert Grint):


Dessa vez o desastrado e brincalhão vai ter que lidar com graves ferimentos. Não teve tanta evolução com as feitiçarias, mas deixa um pouco o medo de lado. Completamente apaixonado por Hermione, passa a ter ciúmes do seu melhor amigo. O coitado sempre entra em situações desconfortantes.

 

O filme realmente é mais adulto, com cenas que lembram guerras, com beijos, corpos descoberto, a independência deles de Hogwarts e Dumbledore. A aventura é tão intensa como os longas anteriores.

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